Alimentação no carnaval

Como escolher queijo minas, muçarela e prato

Queijo Minas Frescal (QMF):

·        O QMF deve ser mantido a uma temperatura menor que 8ºC

·        Recomenda-se acondicionar a temperaturas inferiores para garantir uma melhor durabilidade do produto (2-4ºC)

·        A validade é determinada pelo fabricante, de acordo com a qualidade do produto e condições de armazenamento

·        O QMF é um queijo bastante perecível, devido ao seu alto teor de umidade

·        A durabilidade média é de 10 a 20 dias, dependendo da qualidade do leite e do processo de fabricação.

Queijo Muçarela

·        O queijo muçarela deverá ser mantido a uma temperatura menor que 12ºC

·        Atenção: para queijos muçarela com teor de umidade entre 50% e 60%, a temperatura não deverá exceder 8ºC

·        A validade é determinada pelo fabricante, de acordo com a qualidade do produto e condições de armazenamento

·        A durabilidade média do queijo muçarela é de 90 dias

·        Dependendo da qualidade do leite e do fabricante, o prazo de validade do queijo muçarela pode chegar a 120 dias.

Queijo Prato

·        O Queijo Prato deverá ser mantido a uma temperatura menor que 12ºC

·        A validade é determinada pelo fabricante, de acordo com a qualidade do produto e condições de armazenamento

·        Dependendo da qualidade do leite e do fabricante, o prazo de validade do queijo prato pode chegar a 210 dias.

Como escolher?

·        Em geral, quando o queijo estiver fatiado, observar além da validade e da refrigeração, se há gotículas de água dentro da embalagem. Se houver, significa que o queijo sofreu oscilação de temperatura, não sendo recomendável a compra

·        No caso do queijo minas, às vezes nota-se um pouco de viscosidade. Neste caso, mesmo que o queijo esteja no prazo de validade, é recomendável não o comprar, pois o sabor do alimento pode estar comprometido

·        Para os queijos porcionados, sempre observar se a peça está fresca.

Cuidados para o consumo

·        A validade que consta na embalagem é referente ao produto fechado. A partir do momento em que os laticínios são abertos, a validade é de até 3 dias em refrigeração.

·        Ao comprar uma peça grande, é recomendável cortar a quantidade que será consumida e porcionar o restante para o congelamento. Deve-se colocar as porções em embalagens próprias para congelamento, tirar o ar, vedar e colocar etiquetas com a validade e a identidade do produto

·        Evitar congelar os queijos minas frescal e ricota

·        Quando aparecer bolores no queijo, significa que todo o alimento está contaminado. Por isso, não se deve “retirar” o bolor e consumir o resto do queijo

·        Não fazer o recongelamento do queijo. Uma vez descongelado, consumir

·        Na geladeira:

  • Colocar o queijo em uma vasilha com tampa;
  • Por uma película de plástico vedando o recipiente para evitar contato do ar;
  • Fechar a vasilha com a tampa.

Fonte: Revista Higiene Alimentar

Ministério vai assinar acordo com a indústria para reduzir açúcar em alimentos

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, disse que o governo pretende assinar um acordo com a indústria para reduzir a quantidade de açúcar em alimentos processados, como ocorreu com o sódio. Desde 2011, a indústria retirou mais de 17,2 mil toneladas de sal dos alimentos, segundo balanço divulgado em junho.

“Assim como a diminuição do sódio, esse semestre ainda assinaremos o acordo de redução de açúcar, e a educação será feita a partir da portaria interministerial Saúde na escola e isso vai nos permitir melhorar o controle da obesidade através do ensino de melhores hábitos de consumo e também da conscientização para o exercício físico”, disse Barros em um painel sobre consumo de açúcar durante o Ethanol Summit 2017, em São Paulo. O evento discute energias renováveis, particularmente o etanol e produtos derivados da cana-de-açúcar.

Segundo Barros, o ministério também trabalha para melhorar a rotulagem dos alimentos industrializados em relação às quantidades de açúcar e sal dos produtos. “Melhorar a rotulagem, com dosador de sal e açúcar, pois é preciso que as pessoas entendam com clareza o quanto adicionam [sal e açúcar] na comida.” Outra ação da pasta, em parceira com a Associação das Indústrias da Alimentação (Abia), será a proibição do refil de refrigerante em lanchonetes de fast food.

Educação alimentar

O presidente da Abia, Edmundo Klotz, destacou que a entidade tem realizado oficinas técnicas para discutir o consumo excessivo de açúcar. No entanto, ele acredita que apenas a redução do ingrediente nos produtos industrializados não será suficiente para mudar hábitos dos brasileiros. “Temos que aprender a diminuir [o açúcar], isso só podemos fazer educando, dando informação ao público consumidor”, disse.

O nutrólogo e cardiologista do Instituto Dante Pazzaneze, Daniel Magnoni, também defendeu a educação para a mudança de hábitos alimentares. “A educação nutricional de crianças e as mudanças dos rótulos dos produtos alimentares podem impactar a longo prazo na alimentação.” Segundo o médico, a classificação dos alimentos em bons e maus não é a mais adequada. “Acredito que nada deva ser proibido, o alimento do mal é aquele consumido em excesso”, ressaltou.

O deputado federal Evandro Roman (PSD-PR) também destacou o papel da educação alimentar para que a população brasileira fique mais saudável. Ex-secretário de Esportes do Paraná, Roman defende projetos nas áreas de esporte e saúde. “Estamos caminhando para uma população doente, por isso temos agora que agir nas escolas. Temos que seguir a alimentação equilibrada, atividade física e qualidade do sono”, listou.

Outro participante do painel, o preparador físico Márcio Atalla ressaltou a necessidade de incluir atividades físicas na rotina dos brasileiros. “É preciso olhar o sedentarismo como problema de saúde pública, uma pessoa sedentária é alguém potencialmente doente, não podemos nos conformar com o sedentarismo.”

Para Atalla, além da alimentação, é preciso considerar o estilo de vida do brasileiro. “Uma das coisas que me chateia é o foco excessivo em achar um vilão na alimentação, a bola da vez é o alimento industrializado, mas chegou a hora de olhar o estilo de vida, por isso a informação precisa chegar de maneira mais prática à população.”

De acordo com a pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), divulgada em abril, o excesso de peso no Brasil cresceu 26,3% nos últimos dez anos, passando de 42,6% da população em 2006 para 53,8% em 2016. Segundo o estudo, o problema é mais comum entre os homens: passou de 47,5% para 57,7% no período. Já entre as mulheres, o índice passou de 38,5% para 50,5%.

Fonte: Istoé Dinheiro

COMO ESCOLHER QUEIJO MINAS, MUÇARELA E PRATO

 

Queijo Minas Frescal (QMF):

·        O QMF deve ser mantido a uma temperatura menor que 8ºC

·        Recomenda-se acondicionar a temperaturas inferiores para garantir uma melhor durabilidade do produto (2-4ºC)

·        A validade é determinada pelo fabricante, de acordo com a qualidade do produto e condições de armazenamento

·        O QMF é um queijo bastante perecível, devido ao seu alto teor de umidade

·        A durabilidade média é de 10 a 20 dias, dependendo da qualidade do leite e do processo de fabricação.

Queijo Muçarela

·        O queijo muçarela deverá ser mantido a uma temperatura menor que 12ºC

·        Atenção: para queijos muçarela com teor de umidade entre 50% e 60%, a temperatura não deverá exceder 8ºC

·        A validade é determinada pelo fabricante, de acordo com a qualidade do produto e condições de armazenamento

·        A durabilidade média do queijo muçarela é de 90 dias

·        Dependendo da qualidade do leite e do fabricante, o prazo de validade do queijo muçarela pode chegar a 120 dias.

Queijo Prato

·        O Queijo Prato deverá ser mantido a uma temperatura menor que 12ºC

·        A validade é determinada pelo fabricante, de acordo com a qualidade do produto e condições de armazenamento

·        Dependendo da qualidade do leite e do fabricante, o prazo de validade do queijo prato pode chegar a 210 dias.

Como escolher?

·        Em geral, quando o queijo estiver fatiado, observar além da validade e da refrigeração, se há gotículas de água dentro da embalagem. Se houver, significa que o queijo sofreu oscilação de temperatura, não sendo recomendável a compra

·        No caso do queijo minas, às vezes nota-se um pouco de viscosidade. Neste caso, mesmo que o queijo esteja no prazo de validade, é recomendável não o comprar, pois o sabor do alimento pode estar comprometido

·        Para os queijos porcionados, sempre observar se a peça está fresca.

Cuidados para o consumo

·        A validade que consta na embalagem é referente ao produto fechado. A partir do momento em que os laticínios são abertos, a validade é de até 3 dias em refrigeração.

·        Ao comprar uma peça grande, é recomendável cortar a quantidade que será consumida e porcionar o restante para o congelamento. Deve-se colocar as porções em embalagens próprias para congelamento, tirar o ar, vedar e colocar etiquetas com a validade e a identidade do produto

·        Evitar congelar os queijos minas frescal e ricota

·        Quando aparecer bolores no queijo, significa que todo o alimento está contaminado. Por isso, não se deve “retirar” o bolor e consumir o resto do queijo

·        Não fazer o recongelamento do queijo. Uma vez descongelado, consumir

·        Na geladeira:

  • Colocar o queijo em uma vasilha com tampa;
  • Por uma película de plástico vedando o recipiente para evitar contato do ar;
  • Fechar a vasilha com a tampa.

Fonte: Revista Higiene Alimentar

Publicada Norma para certificação de empresas que captam, armazenam, transportam e distribuem água no Distrito Federal

A instrução normativa nº 15 de 15 de Maio de 2017, regulamenta a certificação sanitária de vistoria de veículos que captam, armazenam, transportam, distribuem, e comercializam água potável para o consumo humano no Distrito Federal.

A norma determina que compete ao responsável pelo fornecimento de água para consumo humano por meio de veículo transportador:

I – exercer o controle da qualidade da água por meio de análises laboratoriais;

II – garantir que tanques, válvulas e equipamentos dos veículos transportadores sejam apropriados e de uso exclusivo para o armazenamento e transporte de água potável;

II – manter registro com dados atualizados sobre o a origem da água comercializada (volume, data e local de sua captação) e destino da água comercializada (volume, data, local e identificação do veículo transportador);

III – manter registro atualizado das análises de controle da qualidade da água;

IV – assegurar que a água fornecida contenha um teor de cloro residual livre entre 0,5 mg/L (mínimo) e 5 mg/L(máximo);

V – garantir que o veículo utilizado para fornecimento de água contenha, de forma visível, a inscrição “ÁGUA POTÁVEL” e os dados de endereço e telefone para contato.

VI – entregar aos consumidores, no momento do fornecimento, no mínimo, as seguintes informações:

  1. a) data, validade e número do Cadastro na Diretoria de Vigilância Sanitária;
  2. b) nome e número de identidade do responsável pelo fornecimento;
  3. c) local e data de coleta da água; e
  4. d) tipo de tratamento e produtos utilizados.
  5. e) cor, teor de cloro residual livre, turbidez, pH e coliformes totais, registrados no laudo laboratorial.

VII – garantir que o armazenamento de água potável é feito em reservatórios de acumulação cujas características atendam às especificações contidas na legislação sanitária vigente.

Confira a Norma na íntegra: Instrução Normativa Nº15/2017

Alimentação no carnaval

O Carnaval está quase aí, e no Brasil a folia é quase uma maratona, sendo em blocos de rua, correr atrás do trio elétrico ou até desfilar nas escolas de samba, assim sobra pouco ou nenhum tempo para os foliões se preocuparem com a alimentação. Muitas vezes acabam fazendo apenas uma refeição por dia, optando pela alimentação de rua ou até indo dormir sem comer. Esse descuido pode gerar um grande desgaste físico como a baixar a imunidade, desidratação e debilitação do organismo. Você não deve encarar o momento da refeição como “perda de tempo”, e sim como forma de recarregar as energias para continuar aproveitando a festa.

Algumas dicas para seu Carnaval:

  • Tome um café da manhã bem reforçado. Aproveite sucos naturais, iogurtes, pão integral e frutas e se prepare bem para começar o dia.
  • Mantenha- se hidratado, beba bastante água!
  • Leve com você alimentos que podem ser consumidos no meio da folia, frutas, barrinhas de cereais e biscoitos.
  • Se a opção for comer na rua, opte pelos lanches mais leves.
  • Evite frituras.
  • Sanduíches naturais podem ser bem nutritivos, mas é importante observar se são feitos na hora e se os alimentos estão armazenados em boas condições.
  • Evite consumir itens que estragam com facilidade, como maionese, por exemplo. Uma intoxicação alimentar pode prejudicar totalmente a sua programação carnavalesca.
  • O calor está forte? Sorvetes de fruta para se refrescar.
  • Não abuse do álcool

Fonte: Cerpe

Qual a diferença entre quebra, perda e desperdício?

Muitas vezes esses termos causam dúvidas dentro das empresas, por essa razão a LUMIX esclarece:

Quebra: mercadorias danificadas, com potencial de comercialização afetado

Perda: é a parte dos insumos/ alimentos que não são aproveitáveis

Desperdício: Usar além do necessário, ao ponto de jogar fora parte daquilo que serviria para para ser usado em outra ocasião

Quem não controla, não conhece, quem não conhece, não melhora, como obter melhoria? Podemos contribuir com a sua empresa no controle da quebra, eliminando a perda e reduzindo o desperdício.

Vem para a LUMIX, olhamos de perto para você!

Alimento ou produto alimentício?

Os alimentos ou também conhecidos como alimentos in natura, são encontrados disponíveis na natureza: sem conservantes, aditivos ou produtos que os modifiquem ou possa interferir na sua validade. Como exemplo: frutas, legumes, verduras, carnes, aves e peixes.

Já os produtos alimentícios ou alimentos processados, passam por algum processo que modifica sua forma de origem, com o objetivo de aumentar o tempo de vida de prateleira, intensificar o sabor ou facilitar a manipulação.

Existem três tipos de produto alimentício:

Produtos minimamente processados: são os que passam por processos de desidratação, pasteurização moagem ou higienização, modificando sua forma, porém sua composição original permanece a mesma. Exemplo: o arroz e feijão, que são higienizados; as farinhas, que são moídas; o leite, que é pasteurizado; as frutas secas que são desidratadas.

Produtos processados: são aqueles que recebem aditivos para aumentar o tempo de vida de prateleira ou intensificar o sabor. Os aditivos mais utilizados são o sal ou o açúcar. Exemplo: os produtos em conserva, azeitona, palmito e produtos enlatados como os doces em caldas de açúcar, atum e sardinha.

Produtos ultra processados: normalmente são formulados e produzidos pela indústria, possuem aditivos, conservantes e aromatizantes, para dar aparência atraente, cheiro, e gosto. Não possuem o alimento em sua forma natural. Exemplo: o macarrão instantâneo, a salsicha, pizza, hambúrgueres, balas e demais guloseimas.

Dicas para consumir alimentos de festa junina com segurança

É tempo de festa junina, e isso quer dizer muita comida gostosa nas barraquinhas em diversos lugares do nosso país. Mas precisamos ter alguns cuidados para não deixar que a alegria de participar dessa festa tão tradicional se transforme em um problema de saúde. Para ajudar você a aproveitar com segurança, deixamos algumas dicas importantes:

  • Observe as condições de higiene da barraca que você pretende comer, pelo menos as condições básicas de limpeza devem ser seguidas.
  • Dê preferência para os alimentos que são fritos e cozidos na hora como o pastel ou o churrasco. A cocção bem feita mata as bactérias, mas cuidado, pois caso o armazenamento do alimento tenha sido incorreto pode ter havido a formação de toxinas e elas continuam ativas mesmo após a fritura ou o cozimento. Alimentos mantidos no banho maria, como a salsicha e o milho verde ou na vitrine bem quentinha como os salgados também são boas opções.
  • Dê preferência a doces secos, doces recheados têm maior risco de causarem doenças alimentares devido à grande manipulação e condições de temperatura de armazenamento.
  • Não leve alimentos para comer em casa. Coma durante a festa ou no máximo se você realmente quiser levar algo para casa coma nas próximas horas. Isso ajudará a evitar a contaminação dos alimentos pela exposição em temperaturas tão variáveis e manipulação excessiva.

E seguindo essas dicas podemos curtir a festa com muita alegria sem preocupação com contaminações alimentares!

Benefícios do café

Com certeza você já ouviu falar de muitas coisas negativas sobre café algumas até deixaram você na dúvida se tomar café faz realmente bem ao corpo. Mas o café tem diversos benefícios que ajudam sua saúde e até deixam você mais disposto para enfrentar um duro dia de trabalho.

Veja alguns Benefícios do Café para a sua Saúde

  • O Café contém uma grande quantidade de antioxidantes e, assim, auxilia no fortalecimento da imunidade.
  • O café contém cafeína, que ajuda contra dores de cabeça e enxaquecas. Ele também provoca o efeito de captação gastrointestinal em analgésicos.
  • Ele ajuda a melhorar o humor, aliviar o estresse e as funções cognitivas, tais como tempo de reação, memória verbal incidental e raciocínio visuospatial
  • A ocorrência de cálculos biliares na bexiga pode ser significativamente reduzida pela ingestão de cafeína.
  • A cafeína pode ajudar na prevenção de prisão de ventre e facilita os movimentos intestinais. Ela estimula o movimento dos músculos, ajudando, assim, na evacuação eficiente.
  • O café contém tanino que pode ajudar a remover a formação da placa e ajuda a melhorar a saúde dental.

Conheça o açúcar de coco

Muitos adoçantes, principalmente os químicos, contêm substâncias extremamente prejudiciais à saúde, que podem provocar doenças. Uma ótima e natural alternativa para esse problema é o novato açúcar de coco. Ele promete adoçar tudo, com gosto semelhante ao açúcar mascavo, porém muito mais benéfico.

O grande valor nutricional do açúcar de coco está diretamente relacionado com seu processo de extração, que é feito a partir das flores da palma de coco. Por não passar pelo processo de refinamento, mantém as vitaminas minerais originais.

Entre seus benefícios, estão a grande quantidade de potássio, magnésio, zinco e ferro e é uma fonte natural de vitaminas B1, B2, B3 e B6. Além disso, possui baixo índice glicêmico do alimento como uma de suas principais vantagens, já que faz com que a liberação de energia no organismo ocorra de forma mais lenta.

Bolo de banana com aveia

Esse bolo é uma ótima dica para quem é intolerante ou alérgico a lactose, pois não possui leite, e para os diabéticos ou para aqueles que estão em dieta com restrição de açúcar é uma ótima opção, pois é adoçado apenas pelas frutas que a compõe. Além disso é riquíssimo em fibras, pois o principal ingrediente da massa é a aveia e as cascas das bananas. E ai está mais um benefício dessa receita: o aproveitamento do alimento na íntegra!

Ingredientes:
3 ovos
4 bananas nanicas bem maduras
2 xícaras de farinha de aveia
1 copo de damasco picado
1/2 copo de nozes picadas
1/2 copo de uva passa
1/2 copo de ameixa preta picada
1 colher de sopa de fermento em pó

Modo de Preparo:
Bater no liquidificador os ovos com as bananas com a casca.
Passar para um refratário e misturar os outros ingredientes.
Colocar em forma untada e assar em forno médio até dourar.

Sirva!

Comer sushi e sashimi é seguro?

O sushi e o sashimi são alimentos populares entre os frequentadores de restaurantes de comida japonesa e é seguro para o consumo, desde que algumas informações importantes sejam levadas em consideração.

Três fatores determinantes para a segurança destes alimentos são: a temperatura na qual o peixe é mantido; a acidificação do arroz, feita pela adição de vinagre e também o tempo entre o preparo e o consumo do alimento.

A temperatura do peixe deve permanecer baixa e deve ser consumido rapidamente (até duas horas após o preparo) para que não ocorra a multiplicação de Listeria monocytogenes, bactéria presente em carnes cruas, que pode causar aborto, septicemia e meningite em crianças, idosos, imunossuprimidos e grávidasJá a adição de vinagre ao arroz, evita a multiplicação de Bacillus cereus, uma bactéria causadora de vômitos e diarreia que pode ser encontrada em cereais como o arroz.

 

Além disso, as condições de higiene dos manipuladores e do local de preparo dos alimentos são fundamentais para que seja evitada a contaminação do alimento por agentes externos, como a água onde o peixe será lavado e os utensílios de cozinha, por exemplo.

Um estudo conduzido pela Proteste em restaurantes de São Paulo onde é comercializado esse tipo de alimento mostrou que apenas 2 de 60 amostras analisadas continham agentes causadores de doenças. Isso reforça a afirmação de que o consumo de sushi e sashimi é seguro.

Portanto, estes podem ser consumidos seguramente, desde que as condições citadas acima sejam observadas, e que o consumo seja evitado por crianças, idosos, grávidas e imunossuprimidos, visto que não existe uma legislação que certifique que os cuidados devidos estão sendo tomados.

Produtos de origem vegetal vão ganhar selo de inspeção

Hoje apenas alimentos de procedência animal tem SIF, mas a novidade é que os produtos de origem vegetal terão um serviço de inspeção federal próprio. A pasta encaminhará projeto de lei para instituir a inspeção de produtos vegetais dentro das fábricas e não apenas do alimento final que chega ao consumidor.

Na área vegetal, o Mapa fiscaliza hoje apenas a qualidade do alimento já ofertado ao consumidor e não a forma como ele é produzido, diferentemente dos produtos de origem animal – os quais são inspecionados ainda dentro das fábricas. Com a lei proposta, o ministério poderá avaliar a inocuidade dos produtos ainda dentro das indústrias, como arroz e farinha.

O Mapa também pretende unificar o símbolo do SIF – tradicional carimbo encontrado em produtos de origem animal inspecionados. Todos os alimentos vegetais aprovados pelo serviço de defesa agropecuária do ministério passarão a receber o símbolo. “O esforço para garantir a inocuidade dos produtos ocorre para todos, mas os vegetais ainda não têm o símbolo do SIF. É importante que a sociedade veja que, por trás do carimbo, há muito trabalho e ciência, que trazem para a sociedade a certeza de um alimento seguro”, destacou o secretário.

Haverá ainda alteração na Instrução Normativa 27, que trata da habilitação de estabelecimentos para exportação. Nos meses seguintes, haverá um seminário para discussão sobre a importância do SIF no agronegócio e na segurança do consumidor. Serão publicadas normas de instalações e equipamentos das pequenas agroindústrias de leite, mel, ovos e pescados. E novas centrais de certificação vão ser criadas. Em outubro, por ocasião do Dia Mundial da Alimentação, o Mapa vai promover campanhas de esclarecimento ao consumidor. No mês seguinte, será realizado um seminário internacional de inspeção de produtos de origem animal.

Selo de Qualidade Lumix

Com o objetivo de incentivar os empresários a dar continuidade ao trabalho desenvolvido durante a implantação de Boas Práticas, a Lumix criou um sistema de monitoramento mensal com a finalidade de garantir o padrão de qualidade das empresas.

É um diferencial para as empresas do segmento alimentício que, por iniciativa própria, implementam um conjunto de normas capazes de garantir os requisitos obrigatórios da Higiene e Segurança dos Alimentos, conforme estabelecido pelas Normas Sanitárias.

O Selo de Qualidade Alimento Seguro da Lumix, representa para todos, consumidores e Órgãos competentes, o compromisso do estabelecimento com a segurança e o bem-estar dos seus clientes. O Selo representa qualidade e confiança na empresa, e especialmente, respeito ao consumidor!

Vantagens:

• Distinguir as empresas que se destacam pela qualidade e segurança dos seus produtos e serviços;

• Melhorar o desempenho da empresa e dos seus colaboradores;

• Informar os consumidores, permitindo-lhes selecionar os estabelecimentos que apresentam melhores condições em higiene e segurança dos alimentos.

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