NOVOS CONCEITOS DE EXPERIÊNCIA GASTRONÔMICA

Com a realidade atual em nosso país, os empresários buscam novas estratégias de atrair os clientes. Desta forma, o diferencial tem sido: a experiência.

Temos como exemplo de experiências a apresentação do prato, consistência dos ingredientes, cheiro da comida e do próprio ambiente, música, iluminação, localização e atendimento. Quanto mais sentidos a experiência envolver, melhor será essa experiência.

O SEBRAE divulgou um estudo chamado: “Experiência gastronômica: uma ferramenta de fidelização e competitividade para bares e restaurantes”. Este estudo traz novas ideias para que os empresários possam aplicar em busca de se diferenciar dos modelos tradicionais de bares e restaurantes.

  • Cliente: a experiência está ligada ao que é valor para ele. O ideal é saber quem ele é, o que ele necessita e deseja no momento do consumo. Com estas informações, foque no atendimento que atenda ao que o cliente quer. É importante salientar que cada funcionário tem papel fundamental no processo.
  • Gastronomia: maior demanda por pratos bem elaborados e bem montados. O paladar é uma percepção multissensorial. Por isso aposte em cores, texturas, sabores e ingredientes exóticos que se diferenciam do que a concorrência oferece.
  • Identidade do restaurante: defina um tema para a experiência e foque na autenticidade.
  • Foco no produto/produtor: alimentos orgânicos, de produtores locais ou sem conservantes podem agregar valor. A comunicação também é importante neste item, o cliente deve saber o que está consumindo e porque os ingredientes são diferentes dos concorrentes.
  • Foco na localização/ambiente: uma bela vista ou um lugar bonito não é condição para o desenvolvimento de uma experiência, mas ajuda. O design do ambiente interno também deve ser pensado.
  • Foco em dimensões sociais: a cultura do compartilhamento incentiva locais que promovam interação, lugarem e que, ao mesmo tempo, façam o cliente se sentir em casa. São chamados de antirrestaurantes.

Acesse o estudo completo: Experiência Gastronômica: uma ferramenta de fidelização e competitividade para bares e restaurantes

Fonte: SEBRAE

COMO ESCOLHER QUEIJO MINAS, MUÇARELA E PRATO

 

Queijo Minas Frescal (QMF):

·        O QMF deve ser mantido a uma temperatura menor que 8ºC

·        Recomenda-se acondicionar a temperaturas inferiores para garantir uma melhor durabilidade do produto (2-4ºC)

·        A validade é determinada pelo fabricante, de acordo com a qualidade do produto e condições de armazenamento

·        O QMF é um queijo bastante perecível, devido ao seu alto teor de umidade

·        A durabilidade média é de 10 a 20 dias, dependendo da qualidade do leite e do processo de fabricação.

Queijo Muçarela

·        O queijo muçarela deverá ser mantido a uma temperatura menor que 12ºC

·        Atenção: para queijos muçarela com teor de umidade entre 50% e 60%, a temperatura não deverá exceder 8ºC

·        A validade é determinada pelo fabricante, de acordo com a qualidade do produto e condições de armazenamento

·        A durabilidade média do queijo muçarela é de 90 dias

·        Dependendo da qualidade do leite e do fabricante, o prazo de validade do queijo muçarela pode chegar a 120 dias.

Queijo Prato

·        O Queijo Prato deverá ser mantido a uma temperatura menor que 12ºC

·        A validade é determinada pelo fabricante, de acordo com a qualidade do produto e condições de armazenamento

·        Dependendo da qualidade do leite e do fabricante, o prazo de validade do queijo prato pode chegar a 210 dias.

Como escolher?

·        Em geral, quando o queijo estiver fatiado, observar além da validade e da refrigeração, se há gotículas de água dentro da embalagem. Se houver, significa que o queijo sofreu oscilação de temperatura, não sendo recomendável a compra

·        No caso do queijo minas, às vezes nota-se um pouco de viscosidade. Neste caso, mesmo que o queijo esteja no prazo de validade, é recomendável não o comprar, pois o sabor do alimento pode estar comprometido

·        Para os queijos porcionados, sempre observar se a peça está fresca.

Cuidados para o consumo

·        A validade que consta na embalagem é referente ao produto fechado. A partir do momento em que os laticínios são abertos, a validade é de até 3 dias em refrigeração.

·        Ao comprar uma peça grande, é recomendável cortar a quantidade que será consumida e porcionar o restante para o congelamento. Deve-se colocar as porções em embalagens próprias para congelamento, tirar o ar, vedar e colocar etiquetas com a validade e a identidade do produto

·        Evitar congelar os queijos minas frescal e ricota

·        Quando aparecer bolores no queijo, significa que todo o alimento está contaminado. Por isso, não se deve “retirar” o bolor e consumir o resto do queijo

·        Não fazer o recongelamento do queijo. Uma vez descongelado, consumir

·        Na geladeira:

  • Colocar o queijo em uma vasilha com tampa;
  • Por uma película de plástico vedando o recipiente para evitar contato do ar;
  • Fechar a vasilha com a tampa.

Fonte: Revista Higiene Alimentar

Publicada Norma para certificação de empresas que captam, armazenam, transportam e distribuem água no Distrito Federal

A instrução normativa nº 15 de 15 de Maio de 2017, regulamenta a certificação sanitária de vistoria de veículos que captam, armazenam, transportam, distribuem, e comercializam água potável para o consumo humano no Distrito Federal.

A norma determina que compete ao responsável pelo fornecimento de água para consumo humano por meio de veículo transportador:

I – exercer o controle da qualidade da água por meio de análises laboratoriais;

II – garantir que tanques, válvulas e equipamentos dos veículos transportadores sejam apropriados e de uso exclusivo para o armazenamento e transporte de água potável;

II – manter registro com dados atualizados sobre o a origem da água comercializada (volume, data e local de sua captação) e destino da água comercializada (volume, data, local e identificação do veículo transportador);

III – manter registro atualizado das análises de controle da qualidade da água;

IV – assegurar que a água fornecida contenha um teor de cloro residual livre entre 0,5 mg/L (mínimo) e 5 mg/L(máximo);

V – garantir que o veículo utilizado para fornecimento de água contenha, de forma visível, a inscrição “ÁGUA POTÁVEL” e os dados de endereço e telefone para contato.

VI – entregar aos consumidores, no momento do fornecimento, no mínimo, as seguintes informações:

  1. a) data, validade e número do Cadastro na Diretoria de Vigilância Sanitária;
  2. b) nome e número de identidade do responsável pelo fornecimento;
  3. c) local e data de coleta da água; e
  4. d) tipo de tratamento e produtos utilizados.
  5. e) cor, teor de cloro residual livre, turbidez, pH e coliformes totais, registrados no laudo laboratorial.

VII – garantir que o armazenamento de água potável é feito em reservatórios de acumulação cujas características atendam às especificações contidas na legislação sanitária vigente.

Confira a Norma na íntegra: Instrução Normativa Nº15/2017

Alimentação no carnaval

O Carnaval está quase aí, e no Brasil a folia é quase uma maratona, sendo em blocos de rua, correr atrás do trio elétrico ou até desfilar nas escolas de samba, assim sobra pouco ou nenhum tempo para os foliões se preocuparem com a alimentação. Muitas vezes acabam fazendo apenas uma refeição por dia, optando pela alimentação de rua ou até indo dormir sem comer. Esse descuido pode gerar um grande desgaste físico como a baixar a imunidade, desidratação e debilitação do organismo. Você não deve encarar o momento da refeição como “perda de tempo”, e sim como forma de recarregar as energias para continuar aproveitando a festa.

Algumas dicas para seu Carnaval:

  • Tome um café da manhã bem reforçado. Aproveite sucos naturais, iogurtes, pão integral e frutas e se prepare bem para começar o dia.
  • Mantenha- se hidratado, beba bastante água!
  • Leve com você alimentos que podem ser consumidos no meio da folia, frutas, barrinhas de cereais e biscoitos.
  • Se a opção for comer na rua, opte pelos lanches mais leves.
  • Evite frituras.
  • Sanduíches naturais podem ser bem nutritivos, mas é importante observar se são feitos na hora e se os alimentos estão armazenados em boas condições.
  • Evite consumir itens que estragam com facilidade, como maionese, por exemplo. Uma intoxicação alimentar pode prejudicar totalmente a sua programação carnavalesca.
  • O calor está forte? Sorvetes de fruta para se refrescar.
  • Não abuse do álcool

Fonte: Cerpe

Noz da índia proibida pela ANVISA

No inicio do mês por determinação da Anvisa, ficou proibida, em todo o território nacional, a fabricação, a comercialização, a distribuição e a importação de Noz da Índia (Aleurites moluccanus) e do Chapéu de Napoleão (Thevetia peruviana) como insumos em medicamentos e alimentos e em quaisquer formas de apresentação.

A Anvisa tomou como base para a sua decisão as evidências de toxicidade e a ocorrência de três casos de óbitos no Brasil associados ao consumo de “Noz da Índia” (Aleurites moluccanus), também chamada de Nogueira de Iguape, Nogueira, Nogueira da Índia, Castanha Purgativa, Nogueira-de-Bancul, Cróton das Moluscas, Nogueira Americana, Nogueira Brasileira, Nogueira da Praia, Nogueira do Litoral, Noz Candeia, Noz das Moluscas, Pinhão das Moluscas.

A decisão da Anvisa também está baseada na Nota Técnica  001/2016 emitida pelo Centro Integrado de Vigilância Toxicológica do Estado do Mato Grosso do Sul (Civitox/CVA/SGVS/SES/MS), sobre casos de intoxicação pelo uso da “Noz da Índia”.

Também está proibida a distribuição e uso da planta “Chapéu de Napoleão” ou  “jorro-jorro” (Thevetia peruviana), cujas sementes se assemelham àquelas da planta “Noz da Índia”. Essas sementes, quando ingeridas, também são tóxicas e seu uso é proibido em diversos países.

A medida sanitária aplicada pela Anvisa ao consumo dessas sementes, em qualquer forma de apresentação, proíbe também a divulgação, em todos os meios de comunicação, de medicamentos e alimentos que apresentem estes insumos.

A decisão da Anvisa acata a Nota Técnica  001/2016 emitida pelo Centro Integrado de Vigilância Toxicológica do Estado do Mato Grosso do Sul (Civitox/CVA/SGVS/SES/MS), sobre casos de intoxicação pelo uso da “Noz da Índia”.

Os produtos denominados ou constituídos de “Noz da Índia” têm sido comercializados e divulgados  irregularmente com indicações de emagrecimento, por suas propriedades laxativas. Nunca houve registro na Anvisa de produtos à base desses dois insumos – Noz da Índia e Chapéu de Napoleão.

FONTE: ANVISA

Lixo reciclável

O lixo reciclável são aqueles que podem ser transformados e que há possibilidade de haver essa transformação, ou seja, que possua industria que realize esse procedimento.

Os materiais precisam estar secos e limpos. Veja quais são os principais resíduos recicláveis:

Papel

Folhas e aparas de papel

Jornais

Revistas

Caixas

Papelão

Formulários de computador

Cartolinas

Cartões

Envelopes

Rascunhos escritos

Fotocópias

Folhetos

Impressos em geral

Tetra Pak

Metal

Latas de alumínio

Latas de aço: óleo, sardinha, molho de tomate.

Ferragens

Canos

Esquadrias

Arame

Plástico

Tampas

Potes de alimentos

PET

Garrafas de água mineral

Recipientes de Limpeza

Higiene

PVC

Sacos plásticos

Brinquedos

Baldes

Vidro

Potes de vidro

Copos

Garrafas

Embalagens de molho

Frascos de vidro

 

Lixo não reciclável

De acordo com a nova norma de recolhimento de lixo do SLU para os grandes geradores, aqueles que produzem acima de 120 litros de lixo por dia, que entrará em vigor a partir do dia 26 deste mês, o lixo orgânico, reciclável e não reciclável deverá ser separado.
Hoje falaremos do lixo não reciclável. Para os grandes geradores este deverá ser armazenado em saco de lixo cinza, e deverá ser recolhido por empresa credenciada pelo SLU.
Veja os principais lixos não recicláveis:
 
VIDROS, CERÂMICAS E SEMELHANTES
 
– Vidro de automóveis
– Vidro de janela
– Espelhos
– Cristais
– Lâmpadas (de todos os tipos)
– Vidro de boxe de banheiro
– Vidro temperado
– Ampolas de remédios
– Cerâmicas, porcelanas, pirex e louças
– Acrílicos
– Boxes temperados
– Lentes de óculos
– Tubo de TV
 
PAPÉIS
 
– Papel celofane
– Papel carbono
– Papel Higiênico
– Guardanapos e papel toalha com restos de alimentos
– Papel laminado
– Papel plastificado
– Fraldas descartáveis
– Espuma
– Etiquetas e adesivos
– Fotografias
– Fita Crepe
– Saco de cimento
 
METAIS
 
– Latas enferrujadas
– Clipes e grampos
– Esponjas de aço
– Latas de tinta, verniz, inseticida e solvente
– Aerossóis
 
PLÁSTICOS
 
– Pote mole de iogurte
 
OUTROS
 
– Esponja de Limpeza Doméstica
– Espuma Vinílica Acetinada (EVA)
– Embrulho de salgadinho e bala
– Rolha de Vinho (feita de cortiça)

Conservação dos alimentos nas lancheiras escolares

Veja algumas dicas para a conservação dos alimentos nas lancheiras:

  • Deixe o suco quase congelado, antes de colocar na lancheira. Acondicione-o em garrafa térmica. Os nutrientes são mantidos mesmo que o suco seja consumido no recreio.
  • Uma lancheira térmica é muito importante para que a bebida mantenha temperatura de segurança.
  • Os lanches devem ser embalados com papel alumínio ou plástico filme.
  • Antes de ser colocado na lancheira, o lanche deve estar na geladeira ou ser feito na hora.
  • Quanto a combinações de sucos naturais, qualquer um é interessante, desde que siga todas instruções de refrigeração e armazenamento.
  • Prefira apenas frutas e alimentos secos, evite os alimentos que são muito perecíveis.
  • E por fim, a combinação de um bom planejamento no preparo do lanche, alimentos saudáveis e horários regulares de refeição, faz com que seu filho tenha uma alimentação importante para seu desenvolvimento.

E não esqueça de higienizar a lancheira diariamente!

MONTAGEM DA LANCHEIRA

O desenvolvimento da criança depende de uma alimentação saudável, também durante o horário escolar. Portanto, a pergunta que sempre vem à mente: “qual o lanche ideal para o meu filho levar ao colégio?”.

A lancheira ideal deve conter basicamente iogurtes, sucos, frutas, bolos e biscoitos ricos em fibras.

Evite os alimentos industrializados, pois concentram grandes quantidades de gordura e sal, algo desaconselhado para o desenvolvimento da criança.

Frutas de fácil digestão:

Pera, mamão, banana, maçã e mexerica (tangerina).

Uma lancheira ideal deve conter:

Pão com massa integral (que possui fibras e vitaminas)

Queijo branco (cálcio e proteínas) (atenção à conservação pois é perecível)

Iogurte, “iogurte” do tipo pettit suisse, e derivados (proteínas) (atenção à conservação pois é perecível)

Frutas (rico em vitaminas, minerais e fibras)

Suco natural (hidrata e é rico em nutrientes) (atenção à conservação pois é perecível)

Bolos e biscoitos ricos em fibras

Lembre-se, uma lancheira saudável deve ser uma extensão de uma alimentação saudável do dia a dia da criança.

Publicada legislação específica para comercialização de sushis e sashimis

Foi publicada uma legislação especifica com exigências para as empresas que comercializam sushis e sashimis.

A portaria é do Município de Porto Alegre, porém como não temos nenhuma legislação específica para este setor, que tem suas particularidades, será uma ótima fonte de referência para implantação das Boas Práticas neste setor.

Na norma é definido forma de conservação dos pescados, do arroz temperado, sendo levado em consideração até mesmo o PH deste último.

Veja a portaria na integra: Portaria SMS Nº 1109 de 23/08/2016

DIETA RUIM PODE AFETAR A CAPACIDADE DE REAÇÃO

Um estudo liderado pelo Instituto de Neurociências da Universidade Autônoma de Barcelona em parceria com o centro tecnológico Eurecat, revelou que além de contribuir para o aumento de peso e para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, uma alimentação rica em açúcares e gordura pode alterar  a capacidade de enfrentar estímulos , além de terem efeitos nocivos ao metabolismo.

A pesquisa realizada com ratos, demonstrou que a dieta ruim aumentou significativamente o nível de ansiedade dos animais e estes se tornaram mais propensos a desenvolver doenças cardiovasculares e/ou diabetes.

Os pesquisadores comprovaram que o exercício físico intenso diminuiu os níveis de gordura nos animais e os permitiu reagir melhor aos estímulos.

Fonte: Bem Estar

Armazenamento de pães

Saber armazenar este produto é de extrema importância, por possuir um alto teor de umidade, a probabilidade de mofar e mudar suas características físicas e sensoriais, é muito maior.

É necessário mantê-lo apenas por três dias em temperatura ambiente, após esse período há possibilidade de congelar o produto para melhor conservação. Armazene em saco plástico transparente de primeiro uso, apropriado para congelar, e identifique-o. Para descongelar, basta deixar o pão à temperatura ambiente.

Importante não armazene na geladeira, estudos mostram que na refrigeração o produtos perde a umidade e envelhece três vezes mais rápido. Isso acontece devido a um processo conhecido como “retrogradação”, onde as moléculas de amido simplesmente cristalizam e o pão endurece.

Alimento saudável é sempre seguro?

Toda vez que falamos de alimentação saudável, imediatamente pensamos em alimentos com redução de sódio, açúcar, conservantes entre outros. O conceito não deve ser baseado apenas nos ingredientes naturais e coloridos presentes nas diferentes refeições, mas também na segurança dos alimentos, ou seja, além de fornecer nutrientes importantes ao organismo, garantir que esse esteja livre de microrganismos que possam causar doenças e trazer prejuízos à saúde do consumidor.

Os alimentos saudáveis tem sido grandes vilões para segurança de alimentos!  Estes alimentos tem sido responsáveis por considerável parcela de surtos de origem alimentar!

Podemos afirmar que a qualidade de vida está diretamente ligada a uma alimentação saudável, e que por este motivo não há como questionar a importância de alimentos saudáveis no consumo da população, porém é muito importante verificar a procedência deles.

Certificar-se as empresas fornecedoras desses alimentos, colocam em prática as normas sanitárias e se utiliza efetivamente ferramentas de qualidade em toda a cadeia produtiva deste produto.

Segurança no uso de ovos nas preparações

É muito comum o uso de ovos nas preparações, em algumas não há nenhuma cocção, desta forma devemos ter alguns cuidados para evitar uma contaminação alimentar.

Na Instrução Normativa 10/2016 consta os procedimentos que devem ser seguidos para garantir a qualidade sanitária destas preparações:

I – obter certificação da qualidade dos fornecedores de ovos;

II – utilizar métodos de cocção que minimizem ou eliminem o risco de contaminação;

III – utilizar ovos pasteurizados, desidratados ou cozidos em preparações sem cocção, tais como maioneses, cremes, mousses, entre outros;

IV – armazenar os ovos preferencialmente, sob refrigeração;

V – os ovos devem ser limpos somente no momento de sua utilização;

VI – os ovos com a casca rachada devem ser descartados.

Esterelizador portátil para geladeira

Manter a geladeira limpa e organizada está longe de ser um capricho, é mais uma questão de saúde. Quando tudo está limpo, à vista e no lugar certo, seu dia a dia na cozinha se torna mais prático e, como se não bastasse isso, você ainda evita o desperdício de alimentos.

Foi publicado na revista Super Interessante (Edição 360), os projetos mais interessantes do mundo do crowdfunding, o que mais chamou a atenção foi FRIDGMATE, um esterilizador com ozônio como princípio ativo, o qual garante 96% de eliminação de bactérias e odores nas geladeiras, além de aumentar a vida útil dos alimentos, a partir de um equipamento pequeno com peso aproximado de 170g e tem bateria com resistência que dura entre 50 e 90 dias, carrega via USB e possui preço acessível. Pode ser utilizado em cozinhas domésticas quanto industriais, e com preço muito acessível.

Fique sempre atento e lembre-se que a LUMIX olha de perto para você!

Refrescos que esfriam sem ir a geladeira

Isso é possível graças às embalagens ativas. Segundo o Centro Tecnológico Ainia, “elas não só contêm o alimento, mas também lhe acrescentam melhorias e ajudam a prolongar a sua vida”.

Essas embalagens fazem isso absorvendo substâncias que possam estragá-lo ou emitindo outras que favorecem sua conservação. No Japão, por exemplo, utiliza-se um papel -filme com antioxidantes para embalar o doce e mantê-lo por mais tempo em perfeito estado. Também são consideradas ativas as embalagens auto-aquecidas e as auto-resfriadas, que, a partir de reações exodérmicas ou endodérmicas, permitem que consigamos consumir produtos quentes (sopa, café ou chocolate) ou frios (suco, cerveja, etc) em qualquer lugar.

Curiosamente, as embalagens auto-resfriadas têm como base um princípio milenar, o da moringa, em que se conserva o frescor da água mediante uma evaporação controlada da mesma.

 

Qual a diferença entre quebra, perda e desperdício?

Muitas vezes esses termos causam dúvidas dentro das empresas, por essa razão a LUMIX esclarece:

Quebra: mercadorias danificadas, com potencial de comercialização afetado

Perda: é a parte dos insumos/ alimentos que não são aproveitáveis

Desperdício: Usar além do necessário, ao ponto de jogar fora parte daquilo que serviria para para ser usado em outra ocasião

Quem não controla, não conhece, quem não conhece, não melhora, como obter melhoria? Podemos contribuir com a sua empresa no controle da quebra, eliminando a perda e reduzindo o desperdício.

Vem para a LUMIX, olhamos de perto para você!

AGROTÓXICOS PODEM SER ELIMINADOS COM A HIGIENIZAÇÃO?

Você deve estar se perguntando é possível remover todo o agrotóxico lavando os vegetais?

Infelizmente, não. Lavar frutas e verduras em água corrente é fundamental, porém só retira parte do agrotóxico usado nas plantações. Estas substâncias acabam sendo absorvidas pelos alimentos e circulam, através da seiva, por todos os tecidos vegetais. Lavar os produtos só retirará a camada superficial de agrotóxicos.

Deixar de molho em soluções sanitizantes elimina possíveis parasitas que estejam nos vegetais e folhosos.

Há muitas pesquisas voltadas a remediar este impacto ambiental cíclico, usando tecnologias já conhecidas e não conhecidas para eliminar traços de agrotóxicos e metais pesados nas águas e solos, mas infelizmente ainda está em passos lentos.

TIPOS DE ADOÇANTES

Existem vários tipos de adoçantes no mercado, todos com a mesma função: Adoçar com baixo teor calórico. Dentre tantos tipos, há duas classificações: os naturais e os sintéticos.

Os naturais são advindo de vegetais e frutas e os sintéticos são elaborados em laboratório. Entenda a diferença de cada adoçante:

NATURAIS

  1. Stévia – Adoça 300 vezes mais que o açúcar;
  2. Sucralose – Adoça 600 vezes mais que o açúcar;
  3. Ágave – Produzido a partir de um tipo de cacto do méxico, é uma fonte de ferro, cálcio, potássio e  magnésio;
  4. Xilitol, manitol, sorbitol, matodextrina e frutose – Possui índice glicêmico mais baixo e são levemente menos calóricos.

SINTÉTICOS

  1. Sacarina e Ciclamato – Contém sódio, por isso deve ser evitado por hipertensos;
  2. Aspartame – é contraindicado para portadores de fenilcetonúria e para grávidas;

A melhor opção são os naturais, porém é importante não exagerar no uso destes produtos, sejam eles naturais ou sintéticos.

Fonte: IG

 

Colesterol elevado

A dislipidemia é uma doença crônica não transmissível, causada pelo aumento das taxas de gordura no sangue, o colesterol e os triglicerídeos. Esse aumento é um fator de risco para o desenvolvimento da aterosclerose, que causa a obstrução dos vasos sanguíneos podendo levar a um infarto.

A alteração dos níveis do colesterol pode ser por histórico familiar, disfunção hormonal e pelo hábito alimentar inadequado e falta de atividade física.

Importante que a alimentação seja rica em fibras e reduzida em carboidratos e gorduras saturadas.

Chá de abacaxi com canela

Este chá é uma delícia, e ainda é diurético e ajuda a acelerar o metabolismo.

Ingredientes:

  • Cascas de um abacaxi
  • 5 cravos
  • 1 pau de canela
  • 10 folhas de hortelã
  • 1,5 litro de água

Preparo:

  1. Coloque todos os ingredientes numa panela com água e deixar ferver por 5 minutos.
  2. Pode ser servido quente ou gelado.
  3. O armazenamento em geladeira é de até 3 dias.

Fonte: Globo.com

Diferença entre carne de sol, charque e carne seca?

A carne de sol, o charque e a carne seca são carnes bovinas salgadas, típicas da região Norte, Nordeste e do Sul do Brasil. A diferença destes três tipos de carne está na forma de preparo.

Para o preparo da carne de sol a carne é cortada e levemente salgada, necessita de um clima seco para sua preparação. São deixadas em locais cobertos e bem ventilados para secar.

A carne seca, também conhecida como jabá, é adicionado mais sal em sua preparação e empilhada em local bastante seco para desidratarem e depois estendidas expostas ao sol, desta forma é uma carne mais seca que a carne de sol.

O charque possui mais sal ainda que a carne seca e fica mais tempo exposto ao sol. Para seu preparo utiliza-se carnes com bastante gordura.

 

Presença de lactose deverá ser informada no rótulo de alimentos

Foi sancionada no início do mês, a lei Nº 13.305, de 4 de julho de 2016 que dispõe sobre a rotulagem de alimentos que contenham lactose. Nesta ficou determinado que deverá ser indicado a presença de lactose no rótulos dos alimentos, e aqueles cujo teor de lactose tenha sido modificado, como no caso de leites e derivados sem lactose, deverão informar o teor de lactose remanescente.

A Lei tem um prazo de 180 dias após a data de publicação para entrar em vigor, e ainda precisa ser regulamentada.

Veja a Lei na íntegra: LEI Nº 13.305, DE 4 DE JULHO DE 2016.

Consumo excessivo de açúcar

Segundo o Idec o Instituto Brasileiro de Defesa ao Consumidor, o Brasil é o 4º maior consumidor de açúcar no mundo. O consumo diário de açúcar do brasileiro é estimado em 16,3%, sendo que para a Organização Mundial de Saúde (OMS) é um valor alto, pois a recomendação é de no máximo 10% de açúcar das calorias totais consumidas no dia.

Por que o consumo excessivo de açúcar faz mal a saúde?

Devido as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT),  que são um dos maiores problemas de saúde pública, resultando em um elevado número de óbitos precoces e sem falar na perda da qualidade de vida.

O excesso de açúcar pode afetar negativamente a saúde. Veja alguns exemplos:

  • Fígado- Excesso de glicose transformado em gordura = o ganho de peso.
  • Pâncreas- Excesso de insulina = ganho de peso
  • Dentes- Excesso de açúcar = cáries

E o excesso de peso pode desencadear algumas doenças como, a obesidade, pressão alta, diabetes, doenças do coração, entre outras.

Afinal o que é açúcar?

Existem vários tipos, porém a recomendação da OMS é que seja reduzido o consumo dos açúcares livres, aqueles adicionados em alimentos e bebidas pela indústria, cozinheiro ou consumidor. Mas também os açúcares presentes naturalmente, mel, xaropes e sucos naturais.

Enquanto o açúcar de mesa diminui, o consumo de açúcares adicionados em produtos ultraprocessados, refrigerantes e doces prontos tem apresentado um aumento nos últimos anos.

E como não exagerar?

1º Passo- Fique atento aos rótulos

Na tabela nutricional não é obrigado a informação “açúcar”, eles aparecem como carboidratos. Na lista de ingredientes podem aparecer como: Glicose, glucose, lactose, açúcar invertido, maltose, xarope de malte, maltodextrina, melaço/ melado, xarope de milho, néctares, açúcar bruto, caldo de cana, entre outros.

Alimentos que contém grande quantidade de açúcar:

  • 1 fatia de bolo de chocolate de 60 contem 34g de açúcar
  • 2/3 de xícara de cereal matinal de milho de 30g contem 10g de açúcar
  • 1 lata de refrigerante de cola de 380ml contem 37g açúcar
  • 2 a 3 unidades de bolacha recheada de 30g contem 10g de açúcar
  • 1 copo de néctar de uva de 200ml contem 25g de açúcar
  • 1 sachê de suco em pó de 25g contem 18g de açúcar

 

2º Passo- Reduzir o consumo de açúcar

O seu paladar pode se adaptar se reduzir aos poucos o açúcar acrescentado nas bebidas.

3º Passo- Na hora de substituir cuidado com o adoçante

Substituir sempre o açúcar por adoçante talvez não seja a melhor escolha, pois não há comprovações de que essa troca traga vantagens a saúde, assim o paladar ainda fica habituado a preferir alimentos doces. Alimentos light, diet ou zero geralmente substituem o açúcar por adoçantes então fique de olho no rótulo.

4º Passo- Prefira comida de verdade!

Segundo o guia alimentar brasileiro, prefira sempre alimentos in natura ou minimamente processados e preparações culinárias a alimentos ultraprocessados. Dispense alimentos industrializados.

FONTE: Idec

Empresária transforma desperdício em renda para família

Bananas que eram jogadas fora por amassarem durante o transporte viram guloseima que vem ganhando mercado no Pará. Cerca de três anos atrás, Maria Ferreira Sousa da Cunha ganhava a vida comprando bananas de produtores da região de Trairão (PA), onde mora, e revendendo-as para outras localidades. Boa parte das frutas, porém, era descartada por amassar durante o transporte.

Ao procurar um jeito de aproveitar o que ia para o lixo, ela encontrou um negócio muito mais lucrativo: fritar as bananas e transformá-las em salgado, parecido com batata-chips. Nascia assim a Bananita, que hoje fatura cerca de R$ 300 mil anuais.

A proprietária da empresa, Dona Morenita, criou salgado para aproveitar as sobras das bananas que vendia

“Tentei fritar em uma panela, mas era muito difícil. Deixei a ideia de lado por um tempo até que, meses depois, uma amiga me vendeu uma fritadeira elétrica. Quando testei a produção nela, ficou excelente”, lembra a empresária, conhecida como Dona Morenita.

De início, a iguaria era só para os familiares. Fez sucesso. Foi ideia de uma sobrinha venderem algumas unidades numa escola da região. “No início, mandamos seis. A procura foi aumentando rápido, e cada vez mais pessoas passaram a conhecer o produto.”

Mercado para vender muito mais

O crescimento da demanda fez Dona Morenita abandonar a fritadeira, que fazia no máximo 200 salgados ao dia, e ir até Manaus comprar quatro máquinas de fritar. “Hoje eu faço até 1.200 por dia com duas máquinas. Ainda não ligamos as quatro porque a oferta de energia na região é limitada”, explica.

O passo seguinte foi deixar de comprar as bananas e plantar a matéria-prima. Entrou, então, numa área que não conhecia – e enfrentou dificuldade. “Tivemos muita ajuda do Sebrae, e isso nos ajudou a superar esta fase. Hoje, temos capacidade para produzir apenas com as bananas que plantamos.”

Dona Morenita vende cerca de 6 mil unidades da Bananita por semana. O processo de produção emprega seis pessoas da família. O salgado é vendido nos municípios vizinhos a Trairão e em Cuiabá (MT) e Santarém (PA). Ela recebe pedidos da capital (Belém) e do Amazonas, mas não tem capacidade de produzir mais por falta de energia.

“Espero conseguir comprar um gerador logo, para colocar todas as máquinas para funcionar. Temos mercado para vender muito mais.”

Fonte: Terra

Doenças transmitidas por alimentos – DTA’s

Segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) as doenças transmitidas por alimentos (DTA’s) são responsáveis por 1,5 bilhão de casos de diarréia e por três milhões de mortes em crianças menores de cinco anos no mundo inteiro. Quando se trata de DTA’s, as crianças são as mais vulneráveis.

Isso pode ocorrer quando há o consumo de alimentos que apresentam riscos, físicos (ingestão de pêlos, insetos, pedaços de vidro e plástico ou algum objeto estranho), químicos (resíduos de substâncias tóxicas) e biológicos (contaminação por microorganismos).

As DTA’S são a intoxicação alimentar e/ou infecção alimentar, nestas as pessoas apresentam sintomas como mal estar, dores abdominais, diarreia, náuseas e vômito, podendo levar a outros agravos na saúde como desidratação e até o óbito.

E mesmo assim ainda há pessoas que não se importam com a qualidade higiênico sanitária do alimento.

Com a Lumix você tem a segurança de que suas preparações estão livre de riscos de contaminação, pois a LUMIX está sempre olhando de perto por você!

Fonte: Anvisa

Óleo de fritura

A fritura é um processo de cocção no qual confere aos alimentos características de sabor, aroma e saciedade que agrada muito o paladar.

Porém é preciso ter alguns cuidados com óleo utilizado, tendo em vista que o processo de fritura desencadeia a formação de compostos químicos cancerígenos, como os peróxidos e a acroleína, além de radicais livres. Estes compostos podem ser responsáveis por causar doenças cardiovasculares, artrite, envelhecimento precoce, além do câncer.

Conheça os cuidados necessários para evitar ou reduzir a formação destes compostos:

  1. Manter o óleo a no máximo 180ºC;
  2. Dê preferência em fritar por longos períodos, ao invés de utilizar a fritadeira/frigideira/tacho por vários períodos curtos;
  3. Caso a fritadeira/frigideira/tacho não esteja sendo utilizada, mas existe a necessidade de mantê-la ligada para um uso iminente, a mesma deve estar parcialmente tampada, assim se evita o contato do óleo quente com o oxigênio, pois o óleo muito quente absorve oxigênio em maior quantidade promovendo sua oxidação;
  4. O óleo deve ser filtrado a cada término de uso. Durante a fritura dos alimentos, especialmente dos empanados, que tendem a liberar partículas de sua superfície, retire os resíduos visíveis no óleo com o auxílio de utensílio apropriado;
  5. O óleo deve ser descartado quando se observar formação de espuma e fumaça durante a fritura, escurecimento intenso da coloração do óleo e do alimento e percepção de odor e sabor não característicos. Cabe lembrar que o aspecto da fumaça é diferente do vapor naturalmente liberado;
  6. O óleo não deve ser descartado na rede pública de esgoto, as donas de casa podem acondicioná-lo em sacos plásticos ou recipientes e juntá-lo ao lixo orgânico. Já para os comerciantes e fast-foods, por descartarem uma quantidade significativa, sugere-se entrar em contato com empresas, órgãos ou entidades licenciados pelo órgão competente da área ambiental.

Fonte:  Anvisa

Refrigerante nas escolas

A Coca-Cola , a Ambev e a PepsiCo anunciaram um acordo para mudar a política de venda de refrigerantes em escolas.

Segundo as empresas, a partir de agosto, as fabricantes deixarão de vender refrigerantes diretamente às cantinas de escolas “para crianças de até 12 anos (ou com maioria de crianças de até essa idade)”.

Pelo acordo, elas passarão a vender “apenas água mineral, suco com 100% de fruta, água de coco e bebidas lácteas que atendam a critérios nutricionais específicos”.

Nas escolas que contemplem crianças e adolescentes de diversas idades, o trabalho será feito pela conscientização do cantineiro e da diretoria – que determinam as regras internas.

Outra novidade é que a Coca-Cola, com intuito de tentar reduzir o consumo do refrigerante entre os mais velhos, vai comercializar apenas latas em versão mini dos seus refrigerantes nas escolas, com 250 ml (100 ml a menos que a lata convencional).

A proibição da venda de refrigerantes em escolas tem sido uma cobrança crescente e alvo de diversos projetos de lei pelo país em razão do aumento da preocupação com a obesidade infantil e da defesa de uma alimentação mais saudável.

Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/06/coca-cola-ambev-e-pepsico-mudam-politica-para-refrigerante-em-escolas.html

Armazenamento dos alimentos

O armazenamento dos alimentos deve ser realizado de forma organizada e seguindo algumas regras importantes para evitar a contaminação cruzada e contaminação dos alimentos:

  1. Manter os alimentos com o mínimo de 30cm de distância do piso e parede, ou seja, sobre pallet’s e/ou prateleira;
  2. Organizar produtos obedecendo o sistema PVPS (Primeiro que vence, primeiro que sai), e em caso de vegetais PEPS (Primeiro que entra, primeiro que sai)colocando aqueles que vencem ou chegaram primeiro na frente para ser utilizado;
  3. Armazenar produtos de limpeza separado dos alimentos;
  4. Eliminar caixas de papelão e de madeira;
  5. Os alimentos devem estar devidamente protegidos e identificados. Para os produtos aberto identificar com etiqueta contendo nome do produto, data de manipulação e data de validade;
  6. Alimentos impróprios para consumo aguardando troca do fornecedor deve ser armazenada em local específico separado dos demais alimentos e identificado como impróprio.

Alimento ou produto alimentício?

Os alimentos ou também conhecidos como alimentos in natura, são encontrados disponíveis na natureza: sem conservantes, aditivos ou produtos que os modifiquem ou possa interferir na sua validade. Como exemplo: frutas, legumes, verduras, carnes, aves e peixes.

Já os produtos alimentícios ou alimentos processados, passam por algum processo que modifica sua forma de origem, com o objetivo de aumentar o tempo de vida de prateleira, intensificar o sabor ou facilitar a manipulação.

Existem três tipos de produto alimentício:

Produtos minimamente processados: são os que passam por processos de desidratação, pasteurização moagem ou higienização, modificando sua forma, porém sua composição original permanece a mesma. Exemplo: o arroz e feijão, que são higienizados; as farinhas, que são moídas; o leite, que é pasteurizado; as frutas secas que são desidratadas.

Produtos processados: são aqueles que recebem aditivos para aumentar o tempo de vida de prateleira ou intensificar o sabor. Os aditivos mais utilizados são o sal ou o açúcar. Exemplo: os produtos em conserva, azeitona, palmito e produtos enlatados como os doces em caldas de açúcar, atum e sardinha.

Produtos ultra processados: normalmente são formulados e produzidos pela indústria, possuem aditivos, conservantes e aromatizantes, para dar aparência atraente, cheiro, e gosto. Não possuem o alimento em sua forma natural. Exemplo: o macarrão instantâneo, a salsicha, pizza, hambúrgueres, balas e demais guloseimas.

Congelamento dos vegetais

Com a evolução da sociedade, em que a maioria das refeições são realizadas fora de casa, a compra de vegetais in natura tem se tornado uma preocupação, tendo em vista a rápida degradação, e consequentemente desperdício.

A melhor solução neste caso é o congelamento destes alimentos, porém não deve ser simplesmente colocado dentro do freezer, antes deve ser realizado um procedimento chamado branqueamento.

O branqueamento tem como objetivo a inativação de enzimas que escurecem o alimento, mantendo assim a cor, o cheiro, o sabor e as características nutricionais. O processo ainda elimina os microrganismos superficiais e impede a proliferação daqueles responsáveis pela degradação do alimento, aumentando assim a vida útil do alimento. Este procedimento porém não pode ser utilizado para alguns alimentos, pois muda a textura e sabor ao serem descongelados, como os folhosos, pepino, rabanete e tomate.

Siga os passos a seguir e consuma sempre seus vegetais naturais, mas sem desperdício:

  1. Higienizar os vegetais com solução clorada e logo após realizar o enxague (veja o passo a passo: http://www.lumixconsultoria.com.br/?p=1973 )
  2. Em caso de alimentos com casca, descasque e pique da forma que será utilizado quando for prepará-lo;
  3. Mergulhe os vegetais em água quente por no máximo 10 minutos, o vegetal não pode ficar totalmente cozido, desta forma quanto menor for o corte dos vegetais, menos tempo irá ficar na água quente;
  4. Retire da água com auxílio de uma peneira e mergulhe imediatamente em uma água gelada;
  5. Retire da água gelada e deixe escorrer a água;
  6. Embale os vegetais porcionados na quantidade em que será utilizado, pois deverá ser descongelado uma única vez;
  7. Identifique com a data de manipulação e validade de 30 dias;
  8. Transfira para o freezer para congelar.

 

Prazo para adequação dos rótulos com a informação de presença de alergênicos é mantido

O prazo para que as indústrias de alimentos se adequem a rotulagem de alergênicos, alimentos que podem causar alergias, está mantido. A Diretoria Colegiada da Anvisa analisou nesta quarta-feira (1/6) o pedido apresentado pelo setor de alimentos para prorrogação dos prazos de adequação previstos na resolução RDC 26/2015 e entendeu que não há motivos para extensão além dos 12 meses inicialmente definidos para adequação do setor.

A norma publicada em 3 de julho de 2015 obriga a indústria a declarar nos rótulos a presença dos principais alimentos que causam alergias. Seu principal objetivo é informar de forma mais clara ao consumidor sobre a presença ou traços de alimentos que são comumente associados à alergias alimentares. A iniciativa foi aprovada em 2015 após uma grande mobilização popular de pais e mães que enfrentam dificuldades em identificar quais alimentos seus filhos podem ou não consumir.

Na avaliação dos diretores a indústria não apresentou nenhum argumento novo que não tenha sido avaliado anteriormente, durante a fase de discussão da norma. Segundo o relator do tema, o diretor Renato Porto, a indicação de alergênicos nos rótulos de alimentos é fundamental para exercer o livre direito de escolha, e neste caso, escolhas que podem evitar danos à saúde, além de garantir o direito constitucional à saúde e a alimentação adequada. Ainda de acordo com ele, os argumentos apresentados pela prorrogação do prazo levam a crer que a própria indústria pode desconhecer os componentes dos ingredientes dos seus produtos, o que tornaria a discussão ainda mais urgente e importante.

No Brasil, estima-se que de 6% a 8% das crianças com menos de 6 anos de idade sofram de algum tipo de alergia. Na maior parte dos casos a única providência possível é evitar o consumo dos alimentos que causam alergia.

Como fica a rotulagem de alimentos?

Com a decisão da Anvisa, os fabricantes de alimentos deverão fazer a rotulagem obrigatória a partir do próximo dia 3 de julho. Segundo a RDC 26/2015 – que abrange alimentos e bebidas – os rótulos deverão informar a existência de 17 (dezessete) alimentos: trigo (centeio, cevada, aveia e suas estirpes hibridizadas); crustáceos; ovos; peixes; amendoim; soja; leite de todos os mamíferos; amêndoa; avelã; castanha de caju; castanha do Pará; macadâmia; nozes; pecã; pistaches; pinoli; castanhas, além de látex natural.

Os que possuem os produtos da lista de alergênicos ou derivados devem apresentar o dizer: “Alérgicos: Contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares)”, “Alérgicos: Contém derivados de (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares)” ou “Alérgicos: Contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares) e derivados”.

Já nos casos em que não for possível garantir a ausência de contaminação cruzada dos alimentos (que é a presença de qualquer alérgeno alimentar não adicionado intencionalmente, como no caso de produção ou manipulação), no rótulo deve constar a declaração “Alérgicos: Pode conter (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares)”.

A norma prevê ainda que os produtos fabricados até o final do prazo de adequação, 3 de julho, podem ser comercializados até o fim de seu prazo de validade.

Fonte: ANVISA

Dicas de segurança de alimentos para quem irá montar ou trabalhar em uma festa junina

Vai participar de uma festa junina com uma barraquinha de pastel, cachorro quente, canjica ou outro prato típico da festa? Então não esqueça de seguir alguma dicas importantes para que não falte a segurança de alimentos na sua barraca:

  • Providencie álcool em gel para sanitizar as mãos durante o período de trabalho:   a maior parte das barracas não possui ponto de água, assim, a higiene das mãos fica comprometida. O álcool em gel sanitizante é uma medida paliativa para esse problema e ajudará a evitar a contaminação dos alimentos. Mas caso haja um sanitário por perto procure ir lavar as mãos de tempos em tempos.
  • Cuidado com a exposição de ingredientes e alimentos já prontos para o consumo à temperatura ambiente: as barracas infelizmente não possuem geladeira… e na maioria dos casos os alimentos ficam expostos à temperatura ambiente propiciando a multiplicação bacteriana e a produção de toxinas. Uma medida paliativa são as caixas térmicas! Encha as caixas térmicas de gelo potável e mantenha os ingredientes e alimentos prontos para consumo dentro das caixas, retirando somente uma quantidade que será consumida dentro de 30 minutos. Use caixas térmicas de material lavável, mas caso o orçamento esteja pequeno vale levar a caixa de isopor. Só procure levar uma em bom estado, limpa e que não seja reaproveitada.
  • Cuidado com o transporte. Procure deixar os ingredientes e alimentos prontos para consumo sob refrigeração o tanto quanto possível antes do transporte. Utilize as caixas térmicas com gelo para transportar os alimentos até o local da festa.
  • Sirva somente alimentos bem cozidos, em especial o carnes e ovos. Carne de porco, frango e ovos mal passados são extremamente perigosos!
  • Sirva alimentos frescos, produzidos na véspera ou no dia da festa. Isso ajudará muito a evitar que alguém fique doente ao comer na sua barraca.
  • Retire seus adornos! Ou seja retire brincos, anéis, colares, alianças, pulseiras, relógios e afins durante a manipulação dos alimentos. Isso evitará a contaminação dos alimentos (pelo suor e sujidades que ficam nesses adornos e pelo risco deles soltarem partes que caiam nos alimentos) e a ocorrência de acidentes durante o trabalho.
  • Proteja os cabelos com touca! Sempre protegendo todo o cabelo e as orelhas.
  • Evite a contaminação cruzada: não use o mesmo utensílio para manipular o alimento cru e o alimento já cozido. Não corte na mesma placa de corte o alimento cru e cozido. Não mantenha alimentos crus e cozidos muito próximos na mesa de manipulação.
  • Utilize panos descartáveis e não use o mesmo pano para limpar a mesa de manipulação e a estrutura da barraca.
  • Não aceite dinheiro nas barracas, trabalhe com o sistema de fichas que são compradas em um caixa separado das barracas.
  • Não coloque os alimentos, embalagens e bebidas diretamente sobre o chão. Leve estrados para dispor esses produtos os mantendo o tanto quanto possível distantes do chão e de consequentes sujidades e contaminações.

Dicas para consumir alimentos de festa junina com segurança

É tempo de festa junina, e isso quer dizer muita comida gostosa nas barraquinhas em diversos lugares do nosso país. Mas precisamos ter alguns cuidados para não deixar que a alegria de participar dessa festa tão tradicional se transforme em um problema de saúde. Para ajudar você a aproveitar com segurança, deixamos algumas dicas importantes:

  • Observe as condições de higiene da barraca que você pretende comer, pelo menos as condições básicas de limpeza devem ser seguidas.
  • Dê preferência para os alimentos que são fritos e cozidos na hora como o pastel ou o churrasco. A cocção bem feita mata as bactérias, mas cuidado, pois caso o armazenamento do alimento tenha sido incorreto pode ter havido a formação de toxinas e elas continuam ativas mesmo após a fritura ou o cozimento. Alimentos mantidos no banho maria, como a salsicha e o milho verde ou na vitrine bem quentinha como os salgados também são boas opções.
  • Dê preferência a doces secos, doces recheados têm maior risco de causarem doenças alimentares devido à grande manipulação e condições de temperatura de armazenamento.
  • Não leve alimentos para comer em casa. Coma durante a festa ou no máximo se você realmente quiser levar algo para casa coma nas próximas horas. Isso ajudará a evitar a contaminação dos alimentos pela exposição em temperaturas tão variáveis e manipulação excessiva.

E seguindo essas dicas podemos curtir a festa com muita alegria sem preocupação com contaminações alimentares!

Bolo de abóbora com coco

 

A abóbora é rica em vitamina A  e carotenóides, e contém ainda vitaminas do complexo b, cálcio e fósforo. A casca e as sementes são ricas em fibras e possuem minerais importantes para a saúde como magnésio, o ferro e o potássio. Muitas crianças, porém, possuem baixa aceitação no consumo de vegetais, sendo privados do consumo destes nutrientes. A Lumix então sugere o preparo de um delicioso bolo de abóbora com casca e sementes, e o sabor é semelhante ao bolo de cenoura.

INGREDIENTES

  • 1 copo tipo requeijão de óleo
  • 1 copo tipo requeijão de açúcar
  • 3 copos tipo requeijão de farinha de trigo
  • 1/2 kg de abóbora madura cozida com casca e sementes
  • 4 ovos
  • 1 colher de sopa de fermento em pó
  • 1 pitada de sal
  • 100g de coco ralado (preferência fresco)

 

MODO DE PREPARO

  1. Bater todos os ingredientes no liquidificador exceto o coco e o fermento;
  2. Transferir a massa batida do liquidificador para uma bacia e misturar o coco ralado e por último o fermento;
  3. Levar a assar em forma untada e enfarinhada em forno médio por mais ou menos 40 minutos

 

Fontes não lácteas de cálcio

Você descobre que está com intolerância a lactose ou é alérgico a proteína de leite, e então se pergunta: e como irei consumir cálcio?

Então vamos falar sobre as fontes de cálcio não lácteas. Vários vegetais, leguminosas e cereais também possuem alto teor de cálcio. Dos vegetais os que possuem maior concentração são os verde escuro, e além de cálcio são fontes de ferro e magnésio. Outro alimento fonte de cálcio é a sardinha e possui também o benefício de conter ômega-3. Abaixo listamos alguns alimentos não lácteos que são fonte de cálcio:

  • Espinafre
  • Couve
  • Brócolis
  • Sardinha
  • Grão de bico
  • Soja
  • Feijão
  • Gergelim
  • Linhaça
  • Chia

Importante ressaltar que um Médico e/ou Nutricionista deve ser consultado em casos de problemas de saúde e opção pelo veganismo, para ser analisada a necessidade de suplementação.

Benefícios do Licopeno

licopeno é uma substância de cor avermelhada encontrada na melancia, morango, tomate, entre outros vegetais, sendo que quanto mais intensa for a cor vermelha, maior a quantidade de licopeno. Possui poder antioxidante que combate os radicais livres e retarda o envelhecimento. É muito conhecido por prevenir o câncer de próstata, a osteoporose em mulheres após a menopausa, além de ser aliado do coração!

Em pesquisa realizada na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, com cerca de 48 mil homens, foi verificado que o consumo do carotenóide, ao menos duas vezes por semana, reduz em 34% os riscos de câncer de próstata.

Em outro estudo, foi analizado durante dez anos mil mulheres e concluiu que aquelas que possuíam elevadas concentrações do licopeno no organismo, apresentavam menores riscos de problemas no coração.

O licopeno impede que o conhecido colesterol mau – o LDL – seja oxidado formando placas de gordura no sangue e consequentemente infartos e outros acidentes cariovasculares. Desta forma ele minimiza os riscos de ataques cardíacos.

Sua melhor forma de consumo é o molho de tomate, pois assim aumenta sua biodisponibilidade.

Tipos de arroz

Existem vários tipos de arroz: arbóreo, vermelho, negro, etc. Porém vamos falar sobre os mais comumente utilizados na culinária brasileira: polido, parboilizado e integral. Você conhece as diferenças? Vejamos:

Arroz polido ou branco: para deixá-lo branquinho, ele passa por um processo chamado de polimento ocasionando a perda de 75% dos seus nutrientes. Ele é rico em carboidratos e pobre em nutrientes.
Arroz parboilizado: é um arroz previamente fervido, desta forma a água age sobre as partes solúveis do grão como as vitaminas hidrossolúveis e os sais minerais. Isso faz com que esses nutrientes, que antes estavam na camada externa, migrem para a camada interna, aumentando o valor nutricional do arroz. Assim o arroz parboilizado pode ser considerado melhor que o branco já que há uma maior quantidade de nutrientes. Porém o processo no qual ele passa faz com que ele perca uma grande quantidade de fibras.
Arroz integral: por não passar pelo processo de polimento, mantém todos os nutrientes como suas proteínas, vitaminas do complexo B, fibras (que auxilia no trânsito intestinal e não deixa com que ocorra pico de insulina) e sais minerais como o fósforo, o ferro e o cálcio.

Então não faça a escolha apenas pelo sabor, escolha o alimento mais nutritivo e menos processado, sua saúde agradece!!

Transgênicos: Seguros ou impróprios?

Os alimentos transgênicos são aqueles que foram geneticamente modificados para obter a característica desejada. Ainda é grande a desconfiança dos consumidores em consumir estes alimentos. Mas afinal eles são seguros ou impróprios?
De acordo com relatório de análise global do grupo conselheiro da Academia Nacional de Ciências, Engenharia e Medicina dos Estados Unidos, divulgado neste mês de Maio, o uso dos transgênicos é seguro para consumo e não prejudica o meio ambiente.
O relatório porém, não deixou claro se a tecnologia aumenta a produtividade agrícola, como a indústria alega.

Dia nacional do milho

Em homenagem ao dia Nacional do Milho, que foi sancionada em 2015 através da lei Nº 13.101, falaremos sobre esse cereal que faz parte do dia a dia de muitas famílias. A data foi instituída para estimular e orientar a cultura do milho em todo o território nacional.

No Brasil, a safra 2015/2016 estimada em 96,9 milhões de toneladas, é superior em relação à safra 2014/15 (Fonte Conab).

Seu consumo proporciona vários benefícios à saúde, principalmente pelo fato de que, ao contrário do arroz e do trigo, o milho conserva sua casca. A casca do milho é uma rica fonte de fibras, importantíssimas para a manutenção do ritmo intestinal. Além disso, é rico em carboidratos, proteínas, vitaminas (principalmente B1 e E) e sais minerais.

Embora o milho seja um ingrediente presente em vários pratos brasileiros, como a canjica e a pamonha, seu consumo na mesa dos brasileiros, seja direta ou indiretamente, é muito baixo. Segundo a Embrapa, apenas 5% de todo o milho produzido no Brasil é consumido diretamente pelo homem. A grande parte (65%) é utilizada na alimentação de animais. Em outros países, como no México, a situação é diferente, visto que o cereal é a base da alimentação.

Os maiores produtores mundiais do milho são os Estados Unidos. O Brasil é o terceiro maior produtor mundial. Assim, ao lado da soja, o milho representa cerca de 80% de toda a produção de grãos do Brasil. Os maiores produtores são os estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Goiás e São Paulo.

Viva o dia do Milho!

 

Referências:

– Ministério da Agricultura (www.agricultura.gov.br)

– Agência Nacional de Vigilância Sanitária (www.anvisa.gov.br)

– Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (www.embrapa.br)

– Fundação Oswaldo Cruz (www.fiocruz.br)

Papel toalha ou secador?

Na Inglaterra foi realizada uma pesquisa para avaliar a eficácia dos secadores de mãos e o resultado foi insatisfatório, tendo em vista que as mãos do usuário permanecem úmidas e por conta do calor há multiplicação de bactérias no equipamento. Além disso o equipamento é limitado, não satisfazendo o usuário por exemplo, caso queira secar o rosto.

Na pesquisa foi verificado ainda que o secador costuma ser lento, o que faz com que as pessoas se aborreçam, desistam do uso do  secador e secam as mãos nas roupas, prejudicando a higienização. Foi constatado que o tempo necessário para a secagem é de 30 segundos, os homens desistem após 19,6 segundos, e as mulheres após 25,4.

Desta forma o papel toalha é a melhor escolha, tendo em vista que seca as mãos com rapidez e eficácia. Porém estes não podem ser de material reciclável, pois irá prejudicar a higienização, podendo trazer nova contaminação.

Carne seca na moranga

Ingredientes

– 1 kg de carne-seca
– 3 cebolas grandes cortadas em rodelas finas
– 2 col. (sopa) de margarina light
– 1 abóbora-moranga madura
– 1 dente de alho picado
– Sal e pimenta-do-reino a gosto

Modo de Preparo

  1. Retire o excesso de gordura da carne-seca e corte-a em pedaços.
  2. Cubra-os com bastante água, em uma tigela grande, vede com filme plástico e deixe de molho na geladeira, trocando a água 4 vezes, por cerca de 24 horas.
  3. Escorra e passe em água corrente.
  4. Coloque a carne na panela de pressão, cubra com 4 xícaras de água e tampe.
  5. Leve ao fogo e cozinhe em fogo médio por 1 hora, ou até a carne ficar macia.
  6. Escorra a água, deixe a carne esfriar e desfie.
  7. Pré-aqueça o forno médio (1800 C).
  8. Em uma panela, doure a cebola na margarina, em fogo baixo, até que fique macia.
  9.  Adicione a carne e refogue, mexendo por cerca de 10 minutos. Retire do fogo.
  10. Corte uma tampa da moranga e tire as sementes escavando com uma colher.
  11. Coloque o alho e polvilhe com sal e pimenta a gosto.
  12. Reponha a tampa na abóbora e embrulhe com papel-alumínio.
  13. Asse por 1 hora, ou até que ela fique macia.
  14. Retire do forno, desembrulhe, retire a tampa e coloque dentro a carne-seca com a cebola refogada. Misture bem e sirva em seguida.

Fonte: http://eusoucapazdemagrecer.blogspot.com.br/p/blog-page.html

Nestlé pagará R$ 90 mil por não informar ingrediente na embalagem de biscoito

A Nestlé foi condenada a pagar R$ 90 mil de indenização após uma criança apresentar reações alérgicas por causa do leite presente em um biscoito da marca. A decisão da justiça se deve ao fato da empresa não ter informado na embalagem que o produto continha o ingrediente. A menina sofreu problemas respiratórios  e foi internada em um hospital.

A criança tem uma doença grave, hemossiderose pulmonar, que se manifesta com a ingestão de proteínas do leite de vaca (APLV), diagnóstico este já conhecido pelos pais, que ao comprarem o biscoito checaram o rótulo e verificaram que não constava na lista de ingredientes o leite e ainda entraram em contato com o SAC da empresa, tendo como resposta a confirmação da ausência do leite no produto.

No TJSP, o desembargador João Francisco Moreira Viegas disse que “o produto consumido não era seguro justamente pela informação deficiente e inadequada de sua embalagem, especialmente para as pessoas portadoras de intolerância à lactose”.

Na defesa, a Nestlé disse que não há provas de que os biscoitos tenham causado o problema. A empresa também ressaltou que, na época dos fatos, não existia nenhuma regulamentação específica acerca da necessidade de alertar da existência de produtos alergênicos.

A Lumix elabora dizeres de rotulagem de alimentos e está sempre atualizada com as novas legislações para melhor atender seus clientes. Está em dúvida se seu rótulo contém todas as informações necessárias? Evite problemas e entre contato conosco que podemos te ajudar!

Conheça o açúcar de coco

Muitos adoçantes, principalmente os químicos, contêm substâncias extremamente prejudiciais à saúde, que podem provocar doenças. Uma ótima e natural alternativa para esse problema é o novato açúcar de coco. Ele promete adoçar tudo, com gosto semelhante ao açúcar mascavo, porém muito mais benéfico.

O grande valor nutricional do açúcar de coco está diretamente relacionado com seu processo de extração, que é feito a partir das flores da palma de coco. Por não passar pelo processo de refinamento, mantém as vitaminas minerais originais.

Entre seus benefícios, estão a grande quantidade de potássio, magnésio, zinco e ferro e é uma fonte natural de vitaminas B1, B2, B3 e B6. Além disso, possui baixo índice glicêmico do alimento como uma de suas principais vantagens, já que faz com que a liberação de energia no organismo ocorra de forma mais lenta.

Receita de pão de queijo vegano com batata doce

Essa é uma receita vegana, pois não possui nenhum alimento de origem animal. Não possui glúten e nem lactose. Uma ótima sugestão para o lanche da tarde!

INGREDIENTES

  • 300g de batata doce cozida
  • 1 1/4 de xícara de polvilho doce
  • 1 1/4 de xícara de polvilho azedo
  • 1/4 de xícara de óleo de girassol
  • Sal a gosto
  • 1 xícara de água do cozimento da mandioca

MODO DE PREPARO

  1. Misturar os dois polvilhos e o sal e reservar;
  2. Misturar o óleo na água de cozimento da mandioca ainda quente;
  3. Escaldar o polvilho com essa mistura;
  4. Fazer um purê com a  batata doce;
  5. E por fim misturar tudo;
  6. Amassar com as mãos até dar o ponto de enrolar;
  7. Enrolar as bolinhas e colocar para assar por aproximadamente 30 minutos ou congelar;
  8. Retirar do forno e servir.

Cuidados na hora da compra e consumo dos alimentos!

Um dos grandes problemas da alimentação nos dias atuais é com relação a garantia da qualidade do produto no qual estamos adquirindo e consumindo.
O alimento é considerado seguro quando o mesmo apresentar inocuidade quando consumido e não provocar danos físicos ou morais ao consumidor.

Para evitar problemas e surpresas e garantir a compra de produto com qualidade, segue algumas dicas:

Produtos embalados: verifique a data de validade e fabricação do produtos, ingredientes, modo de conservação e preparo, valores nutricionais, verifique as condições da embalagem (se existe furos, amassados, rasgos), isto interfere diretamente na qualidade do produto adquirido, verifique a cor, cheiro e consistência do produto, verifique as condições higiênico- sanitárias do local onde o produto esta armazenado e exposto para venda, nos casos dos produtos de origem animal, verifique se contém o selo do SIF (serviço de inspeção federal), dados do produtor ou fabricante devem conter no rótulo ou embalagem assim como número de registro,verifique o telefone de contato do serviço de atendimento ao cliente no caso de dúvidas carnes, aves, peixes e ovos:
carne bovina e porco: apresentam gordura branca e firme, coloração vermelho brilhante e cheiro agradável. Não compre se apresentar cheiro desagradável, cor escura ou esverdeada, não conter carimbo do SIF ( serviço de inspeção federal) ou sim (serviço de inspeção municipal)

carne moída: prefira sempre que a carne seja moída na hora, caso não seja possível, certifique se que contenha o carimbo dos serviços de inspeção
Frango: quando a cor da pele variar de branco a amarelo, superfície brilhante e firme ao tato. Verifique carimbo de inspeção e validade.

Ovos:

Casca poroso, limpa, sem rachaduras.

Peixe, camarão e mariscos:
Estão frescos quando os olhos são arredondados, a guelra é vermelha, o cheiro é suave, a pele está brilhante e as escamas firmes. Se você apertar a carne, ela deve voltar à posição rapidamente. O camarão precisa estar com a cabeça presa ao corpo, a carapaça firme, o olho brilhante e o cheiro agradável.

Embutidos (salsicha, linguiça, salame, mortadela, presunto)
A cor deve ser original, sem fungos ou corantes demais. Salsicha e linguiça não podem ter bolhas de ar ou apresentar líquidos.

Hortaliças e frutas:
As hortaliças e frutas próprias para consumo não devem apresentar: Partes ou casca amolecidas, manchadas, mofadas ou de cor alterada, polpa amolecida com mofo, folhas, raízes e talos murchos, mofados ou estragados.
Qualquer alteração na cor normal.
Qualquer modificação no cheiro característico.
Consistência alterada, esponjosa.
Perfurações, enrugamento.
Excesso ou falta de umidade característica.
Prefira as frutas e verduras da estação.

Todo cuidado é pouco na hora de adquirir um alimento seguro! Por isso escolha sempre empresas que adotam os critérios de Segurança dos Alimentos.

Os clientes Lumix, garante essa Qualidade!

Qual a diferença entre o Iogurte e a Bebida Láctea?

O iogurte é um produto feito basicamente de leite. Ele é mais consistente e sua fermentação é realizada com culturas de bactérias específicas (Streptococcus thermophilus e Lactobacillus bulgaricus) que são benéficas ao nosso organismo. Não é permitida a adição de gordura de origem não láctea.

A bebida láctea é constituída por pelo menos 51% de base láctea, o que justifica sua consistência mais líquida, sendo o soro do leite obrigatório. Neste pode ser adicionado gordura vegetal.

O iogurte possui maior teor de proteínas, cálcio e de bactérias lácteas. A bebida láctea por sua vez possui o valor energético menor.

Desta forma o iogurte é a melhor escolha do ponto de vista nutricional, porém o consumo da bebida láctea não traz prejuízo a saúde.

LED pode ajudar a controlar a contaminação de alimentos

Não é só o calor que destrói as bactérias presentes nos alimentos; técnicas inovadoras estão sendo testadas com o mesmo objetivo. Os diodos emissores de luz (LEDs) prometem ser mais uma tecnologia alternativa para a conservação de alimentos. Segundo artigo publicado recentemente na Food Safety Magazine, uma equipe de pesquisadores da Universidade Nacional de Cingapura demonstrou a eficácia do LED na inativação de três importantes patógenos de origem alimentar: Escherichia coli O157:H7, Salmonella typhimurium e Listeria monocytogenes. Para avaliar o efeito dos LEDs, eles compararam o desenvolvimento das bactérias submetidas ao LED com os  controles, que  foram mantidos nos mesmos pHs e temperatura, mas sem exposição à luz.

O efeito anti-bacteriano dos LEDs deriva da capacidade da luz azul para realizar a inativação fotodinâmica de bactérias.

O sucesso desta tecnologia em condições ácidas é uma promessa para a preservação dos produtos agrícolas, como frutas frescas, muito vulneráveis à contaminação superficial pós-colheita em várias fases da fazenda à mesa. LEDs podem ser acomodados em uma variedade de dispositivos e projetos, tais como geladeiras domésticas ou unidades de exibição em feiras e supermercados, dado o seu baixo custo, a eficiência energética e tamanho pequeno. Pesquisas futuras devem ser direcionadas para aplicar esta tecnologia a uma maior variedade de alimentos, contra mais agentes patogênicos alimentares e em maior escala.

 

Qual é o melhor: sal de cozinha, sal marinho ou sal do Himalaia?

Sal de cozinha também conhecido como sal refinado é retirado completamente os seus minerais com a exceção de sódio e cloreto, através de um processo de evaporação e, depois, refinado. De acordo com a legislação brasileira, é obrigatório incluir iodo ao sal. A medida tem como objetivo evitar que a população apresente deficiência desse mineral, responsável por prevenir problemas como bócio e cáries.

O sal marinho ainda é uma escolha melhor do que o sal de cozinha, embora está se tornando cada vez mais processado e admitamos, nossos oceanos estão se tornando cada vez mais poluídos a cada ano, apenas pense sobre os enormes vazamentos de óleos que ocorreram.

Já o sal do Himalaia é considerado o mais antigo e puro dos sais marinhos, fica depositado em grandes profundidades (aos pés da montanha do Himalaia) é considerado o sal mais puro do planeta e sua cor rosa deve-se à alta concentração de minerais em sua composição – ele carrega mais de 80 tipos de minerais, tais como cálcio, magnésio, potássio, cobre e ferro. Em 1g de sal rosa do Himalaia há 230 mg de sódio, enquanto no sal refinado há 400 mg.

O alto poder desintoxicante do sal rosa é benéfico para ajudar a eliminar toxinas do corpo, purificar o sangue e regular a produção de óleo pela pele. Além disso, a alta concentração de magnésio, por exemplo, é benéfica para prevenir cãibras, fortalecer os músculos e o sistema imunológico.

Bolo de banana com aveia

Esse bolo é uma ótima dica para quem é intolerante ou alérgico a lactose, pois não possui leite, e para os diabéticos ou para aqueles que estão em dieta com restrição de açúcar é uma ótima opção, pois é adoçado apenas pelas frutas que a compõe. Além disso é riquíssimo em fibras, pois o principal ingrediente da massa é a aveia e as cascas das bananas. E ai está mais um benefício dessa receita: o aproveitamento do alimento na íntegra!

Ingredientes:
3 ovos
4 bananas nanicas bem maduras
2 xícaras de farinha de aveia
1 copo de damasco picado
1/2 copo de nozes picadas
1/2 copo de uva passa
1/2 copo de ameixa preta picada
1 colher de sopa de fermento em pó

Modo de Preparo:
Bater no liquidificador os ovos com as bananas com a casca.
Passar para um refratário e misturar os outros ingredientes.
Colocar em forma untada e assar em forno médio até dourar.

Sirva!

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