Montagem da lancheira

O desenvolvimento da criança depende de uma alimentação saudável, também durante o horário escolar. Portanto, a pergunta que sempre vem à mente: “qual o lanche ideal para o meu filho levar ao colégio?”.

A lancheira ideal deve conter basicamente iogurtes, sucos, frutas, bolos e biscoitos ricos em fibras.

Evite os alimentos industrializados, pois concentram grandes quantidades de gordura e sal, algo desaconselhado para o desenvolvimento da criança.

Frutas de fácil digestão:

Pera, mamão, banana, maçã e mexerica (tangerina).

Uma lancheira ideal deve conter:

Pão com massa integral (que possui fibras e vitaminas)

Queijo branco (cálcio e proteínas) (atenção à conservação pois é perecível)

Iogurte, “iogurte” do tipo pettit suisse, e derivados (proteínas) (atenção à conservação pois é perecível)

Frutas (rico em vitaminas, minerais e fibras)

Suco natural (hidrata e é rico em nutrientes) (atenção à conservação pois é perecível)

Bolos e biscoitos ricos em fibras

Lembre-se, uma lancheira saudável deve ser uma extensão de uma alimentação saudável do dia a dia da criança.

Conservação dos alimentos nas lancheiras escolares

Veja algumas dicas para a conservação dos alimentos nas lancheiras:

  • Deixe o suco quase congelado, antes de colocar na lancheira. Acondicione-o em garrafa térmica. Os nutrientes são mantidos mesmo que o suco seja consumido no recreio.
  • Uma lancheira térmica é muito importante para que a bebida mantenha temperatura de segurança.
  • Os lanches devem ser embalados com papel alumínio ou plástico filme.
  • Antes de ser colocado na lancheira, o lanche deve estar na geladeira ou ser feito na hora.
  • Quanto a combinações de sucos naturais, qualquer um é interessante, desde que siga todas instruções de refrigeração e armazenamento.
  • Prefira apenas frutas e alimentos secos, evite os alimentos que são muito perecíveis.
  • E por fim, a combinação de um bom planejamento no preparo do lanche, alimentos saudáveis e horários regulares de refeição, faz com que seu filho tenha uma alimentação importante para seu desenvolvimento.

E não esqueça de higienizar a lancheira diariamente!

Conservação dos alimentos nas lancheiras escolares

Veja algumas dicas para a conservação dos alimentos nas lancheiras:

  • Deixe o suco quase congelado, antes de colocar na lancheira. Acondicione-o em garrafa térmica. Os nutrientes são mantidos mesmo que o suco seja consumido no recreio.
  • Uma lancheira térmica é muito importante para que a bebida mantenha temperatura de segurança.
  • Os lanches devem ser embalados com papel alumínio ou plástico filme.
  • Antes de ser colocado na lancheira, o lanche deve estar na geladeira ou ser feito na hora.
  • Quanto a combinações de sucos naturais, qualquer um é interessante, desde que siga todas instruções de refrigeração e armazenamento.
  • Prefira apenas frutas e alimentos secos, evite os alimentos que são muito perecíveis.
  • E por fim, a combinação de um bom planejamento no preparo do lanche, alimentos saudáveis e horários regulares de refeição, faz com que seu filho tenha uma alimentação importante para seu desenvolvimento.

E não esqueça de higienizar a lancheira diariamente!

MONTAGEM DA LANCHEIRA

O desenvolvimento da criança depende de uma alimentação saudável, também durante o horário escolar. Portanto, a pergunta que sempre vem à mente: “qual o lanche ideal para o meu filho levar ao colégio?”.

A lancheira ideal deve conter basicamente iogurtes, sucos, frutas, bolos e biscoitos ricos em fibras.

Evite os alimentos industrializados, pois concentram grandes quantidades de gordura e sal, algo desaconselhado para o desenvolvimento da criança.

Frutas de fácil digestão:

Pera, mamão, banana, maçã e mexerica (tangerina).

Uma lancheira ideal deve conter:

Pão com massa integral (que possui fibras e vitaminas)

Queijo branco (cálcio e proteínas) (atenção à conservação pois é perecível)

Iogurte, “iogurte” do tipo pettit suisse, e derivados (proteínas) (atenção à conservação pois é perecível)

Frutas (rico em vitaminas, minerais e fibras)

Suco natural (hidrata e é rico em nutrientes) (atenção à conservação pois é perecível)

Bolos e biscoitos ricos em fibras

Lembre-se, uma lancheira saudável deve ser uma extensão de uma alimentação saudável do dia a dia da criança.

Refrigerante nas escolas

A Coca-Cola , a Ambev e a PepsiCo anunciaram um acordo para mudar a política de venda de refrigerantes em escolas.

Segundo as empresas, a partir de agosto, as fabricantes deixarão de vender refrigerantes diretamente às cantinas de escolas “para crianças de até 12 anos (ou com maioria de crianças de até essa idade)”.

Pelo acordo, elas passarão a vender “apenas água mineral, suco com 100% de fruta, água de coco e bebidas lácteas que atendam a critérios nutricionais específicos”.

Nas escolas que contemplem crianças e adolescentes de diversas idades, o trabalho será feito pela conscientização do cantineiro e da diretoria – que determinam as regras internas.

Outra novidade é que a Coca-Cola, com intuito de tentar reduzir o consumo do refrigerante entre os mais velhos, vai comercializar apenas latas em versão mini dos seus refrigerantes nas escolas, com 250 ml (100 ml a menos que a lata convencional).

A proibição da venda de refrigerantes em escolas tem sido uma cobrança crescente e alvo de diversos projetos de lei pelo país em razão do aumento da preocupação com a obesidade infantil e da defesa de uma alimentação mais saudável.

Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/06/coca-cola-ambev-e-pepsico-mudam-politica-para-refrigerante-em-escolas.html

4 fatores que levam à obesidade infantil

A dúvida que fica é por que será que nossas crianças estão sendo tão afetadas? Pesquisas recentes tentam esclarecer essas questões e apontam fatores que podem levar à obesidade infantil. Veja a seguir.


– Alimentação inadequada

É comum a associação do problema com o consumo de fast foods. Apesar da grande quantidade de gordura trans e sódio que entra no organismo quando devoramos um hambúrguer, esta categoria de alimento não a única grande culpada. Pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte (EUA) fizeram uma revisão de estudos que contaram com mais de quatro mil crianças, de 2 a 18 anos, e descobriram que a maior preocupação deveria ser com a alimentação irregular em casa. “Isso é o que realmente está conduzindo às crianças a obesidade”, disse o pesquisador Barry Popkin, um dos autores do estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition.

Os resultados mostraram que as crianças consomem poucas frutas, vegetais e hortaliças em casa e, em contrapartida, há exagero em relação aos alimentos industrializados, bolachas recheadas e lasanha congelada, e às bebidas doces, como os refrigerantes. A endocrinologista da Unifesp, Ângela Maria Spinola-Castro, explica que o problema acontece também entre os brasileiros: “A gente sabe que 8 em cada 10 crianças não comem verduras de maneira adequada e isso vem da falta de educação alimentar”.Os pais são os principais responsáveis por dar orientação alimentar aos filhos desde o momento que eles passam do leite materno para a papinha. Só que nem sempre isso acontece, por diversos fatores, desde a rotina de trabalho apertada que não permite ao pai almoçar ou jantar em casa, até a falta de informação e o medo de o filho passar fome. A especialista aconselha, mesmo aos pais mais ocupados, que parem um minuto para repensar na alimentação da família inteira. Atitudes simples, como evitar o abastecimento da despensa com guloseimas e deixar variedade de frutas à mão, já são um passo e tanto rumo aos hábitos mais saudáveis

– Predisposição genética ou ambiental

Estudos apontam que criança com ambos os pais obesos ou com sobrepeso tem 50% de chance de desenvolver a doença, já que os genes podem alterar os gastos energéticos, desregular apetite e saciedade e/ou mudar a forma como o organismo absorve os nutrientes. Felizmente, um relatório produzido por pesquisadores da Universidade de Cambridge aponta que, manter um estilo de vida ativo, ajuda a queimar 40% do peso extra relacionado à genética, afastando, assim, o risco de obesidade.

É por isso que mais influente do que os próprio genes é o ambiente no qual a criança vive. “As crianças aprendem com os pais. Se ela mora em uma casa onde não há qualquer controle sobre o que se come, é natural que ela absorva essa cultura”, diz Angela.

– Restrições parentais

“O controle excessivo do que a criança come e a fiscalização constante pode deixá-la ansiosa e com traumas alimentares. No futuro, ela pode desenvolver problemas psicológicos/emocionais, como bulimia ou anorexia nervosa”, afirma a nutricionista Silvia Justina Papini, da Faculdade de Medicina da Unesp de Botucatu (SP).


Além disso, não se pode esquecer o lado social da alimentação. Proibir que a criança coma qualquer tipo de doce pode fazer com que ela exagere toda vez que estiver sem os pais, em festas de aniversário ou na casa de amigos, por exemplo. O chefe do Grupo de Obesidade e Síndrome Metabólica da Faculdade de Medicina da USP, Marcio Mancini, tem um conselho muito claro para os pais sobre isso: “É mais eficiente e saudável permitir um doce ou dois por semana e uma refeição mais livre aos finais de semana do que ser proibitivo demais”.

– Sono irregular

Além do descanso físico e mental, o sono é reparador para todo o organismo. Uma noite mal-dormida pode significar desequilíbrio hormonal, como explica Mancini: “Um sono irregular provoca a redução da substância que causa saciedade, a leptina, e dos picos do GH – o hormônio do crescimento que ajuda na formação de músculos e queima de gordura. Há, por outro lado, o aumento da grelina, que desperta a vontade de comer”. E não para por aí. O estresse de uma noite de sono ruim provoca uma fabricação exagerada de cortisol pela manhã, o que estimula a ingestão compulsiva de alimentos e o consequente acúmulo de gordura na região abdominal.

Para evitar que tudo isso aconteça, fique de olho no sono da criança. A respiração parece alterada? O travesseiro e a luz estão adequados à necessidade dela? Ela acorda muito durante a noite? Pega no sono vendo TV? Os pais precisam saber as respostas para essas perguntas para determinar como o filho passa as noites. Não se esqueça de que ter uma rotina com horários certos para dormir e acordar é um dos primeiros passos para um sono tranquilo.

 
 

Alimentação saudável para crianças até 2 anos

As crianças até os 2 anos estão com o organismo em desenvolvimento, intestino, sistema imunológico, etc. Desta forma devemos ter vários cuidados para evitar que intolerâncias e∕ou alergias surjam nessa fase da vida ou até quando estiverem mais velhos.

Vejam 10 dicas de cuidados para uma alimentação saudável até os 2 anos:

  1. Dê somente leite materno até os seis meses, sem oferecer água, chás ou qualquer outro alimento;
  2. A partir dos seis meses introduza de forma lenta e gradual outros alimentos, mantendo o leite materno até os dois anos de idade ou mais;
  3. Após os seis meses, dar alimentos complementares (cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, frutas e legumes) três vezes ao dia, se a criança estiver em aleitamento materno;
  4. A alimentação complementar deve ser oferecida de acordo com os horários de refeição da família, em intervalos regulares e de forma a respeitar o apetite da criança;
  5. A alimentação complementar deve ser espessa desde o inicio e oferecida de colher. Começar com consistência pastosa e gradativamente aumentar a consistência até chegar à alimentação da família;
  6. Ofereça a criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação variada é uma alimentação colorida;
  7. Estimule o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições;
  8. Evite açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras guloseimas nos primeiros anos de vida. Use sal com moderação.
  9. Cuide da higiene no preparo e no manuseio dos alimentos. Garanta o seu armazenamento e conservação adequados;
  10. Estimule a criança doente e convalescente a se alimentar, oferecendo sua alimentação habitual e seus alimentos preferidos, respeitando a sua aceitação.
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