Publicada legislação específica para comercialização de sushis e sashimis

Foi publicada uma legislação especifica com exigências para as empresas que comercializam sushis e sashimis.

A portaria é do Município de Porto Alegre, porém como não temos nenhuma legislação específica para este setor, que tem suas particularidades, será uma ótima fonte de referência para implantação das Boas Práticas neste setor.

Na norma é definido forma de conservação dos pescados, do arroz temperado, sendo levado em consideração até mesmo o PH deste último.

Veja a portaria na integra: Portaria SMS Nº 1109 de 23/08/2016

Montagem da lancheira

O desenvolvimento da criança depende de uma alimentação saudável, também durante o horário escolar. Portanto, a pergunta que sempre vem à mente: “qual o lanche ideal para o meu filho levar ao colégio?”.

A lancheira ideal deve conter basicamente iogurtes, sucos, frutas, bolos e biscoitos ricos em fibras.

Evite os alimentos industrializados, pois concentram grandes quantidades de gordura e sal, algo desaconselhado para o desenvolvimento da criança.

Frutas de fácil digestão:

Pera, mamão, banana, maçã e mexerica (tangerina).

Uma lancheira ideal deve conter:

Pão com massa integral (que possui fibras e vitaminas)

Queijo branco (cálcio e proteínas) (atenção à conservação pois é perecível)

Iogurte, “iogurte” do tipo pettit suisse, e derivados (proteínas) (atenção à conservação pois é perecível)

Frutas (rico em vitaminas, minerais e fibras)

Suco natural (hidrata e é rico em nutrientes) (atenção à conservação pois é perecível)

Bolos e biscoitos ricos em fibras

Lembre-se, uma lancheira saudável deve ser uma extensão de uma alimentação saudável do dia a dia da criança.

Conservação dos alimentos nas lancheiras escolares

Veja algumas dicas para a conservação dos alimentos nas lancheiras:

  • Deixe o suco quase congelado, antes de colocar na lancheira. Acondicione-o em garrafa térmica. Os nutrientes são mantidos mesmo que o suco seja consumido no recreio.
  • Uma lancheira térmica é muito importante para que a bebida mantenha temperatura de segurança.
  • Os lanches devem ser embalados com papel alumínio ou plástico filme.
  • Antes de ser colocado na lancheira, o lanche deve estar na geladeira ou ser feito na hora.
  • Quanto a combinações de sucos naturais, qualquer um é interessante, desde que siga todas instruções de refrigeração e armazenamento.
  • Prefira apenas frutas e alimentos secos, evite os alimentos que são muito perecíveis.
  • E por fim, a combinação de um bom planejamento no preparo do lanche, alimentos saudáveis e horários regulares de refeição, faz com que seu filho tenha uma alimentação importante para seu desenvolvimento.

E não esqueça de higienizar a lancheira diariamente!

Lixo não reciclável

De acordo com a nova norma de recolhimento de lixo do SLU para os grandes geradores, aqueles que produzem acima de 120 litros de lixo por dia, que entrará em vigor a partir do dia 26 deste mês, o lixo orgânico, reciclável e não reciclável deverá ser separado.
Hoje falaremos do lixo não reciclável. Para os grandes geradores este deverá ser armazenado em saco de lixo cinza, e deverá ser recolhido por empresa credenciada pelo SLU.
Veja os principais lixos não recicláveis:
 
VIDROS, CERÂMICAS E SEMELHANTES
 
– Vidro de automóveis
– Vidro de janela
– Espelhos
– Cristais
– Lâmpadas (de todos os tipos)
– Vidro de boxe de banheiro
– Vidro temperado
– Ampolas de remédios
– Cerâmicas, porcelanas, pirex e louças
– Acrílicos
– Boxes temperados
– Lentes de óculos
– Tubo de TV
 
PAPÉIS
 
– Papel celofane
– Papel carbono
– Papel Higiênico
– Guardanapos e papel toalha com restos de alimentos
– Papel laminado
– Papel plastificado
– Fraldas descartáveis
– Espuma
– Etiquetas e adesivos
– Fotografias
– Fita Crepe
– Saco de cimento
 
METAIS
 
– Latas enferrujadas
– Clipes e grampos
– Esponjas de aço
– Latas de tinta, verniz, inseticida e solvente
– Aerossóis
 
PLÁSTICOS
 
– Pote mole de iogurte
 
OUTROS
 
– Esponja de Limpeza Doméstica
– Espuma Vinílica Acetinada (EVA)
– Embrulho de salgadinho e bala
– Rolha de Vinho (feita de cortiça)

Lixo reciclável

O lixo reciclável são aqueles que podem ser transformados e que há possibilidade de haver essa transformação, ou seja, que possua industria que realize esse procedimento.

Os materiais precisam estar secos e limpos. Veja quais são os principais resíduos recicláveis:

Papel

Folhas e aparas de papel

Jornais

Revistas

Caixas

Papelão

Formulários de computador

Cartolinas

Cartões

Envelopes

Rascunhos escritos

Fotocópias

Folhetos

Impressos em geral

Tetra Pak

Metal

Latas de alumínio

Latas de aço: óleo, sardinha, molho de tomate.

Ferragens

Canos

Esquadrias

Arame

Plástico

Tampas

Potes de alimentos

PET

Garrafas de água mineral

Recipientes de Limpeza

Higiene

PVC

Sacos plásticos

Brinquedos

Baldes

Vidro

Potes de vidro

Copos

Garrafas

Embalagens de molho

Frascos de vidro

Noz da índia proibida pela ANVISA

No inicio do mês por determinação da Anvisa, ficou proibida, em todo o território nacional, a fabricação, a comercialização, a distribuição e a importação de Noz da Índia (Aleurites moluccanus) e do Chapéu de Napoleão (Thevetia peruviana) como insumos em medicamentos e alimentos e em quaisquer formas de apresentação.

A Anvisa tomou como base para a sua decisão as evidências de toxicidade e a ocorrência de três casos de óbitos no Brasil associados ao consumo de “Noz da Índia” (Aleurites moluccanus), também chamada de Nogueira de Iguape, Nogueira, Nogueira da Índia, Castanha Purgativa, Nogueira-de-Bancul, Cróton das Moluscas, Nogueira Americana, Nogueira Brasileira, Nogueira da Praia, Nogueira do Litoral, Noz Candeia, Noz das Moluscas, Pinhão das Moluscas.

A decisão da Anvisa também está baseada na Nota Técnica  001/2016 emitida pelo Centro Integrado de Vigilância Toxicológica do Estado do Mato Grosso do Sul (Civitox/CVA/SGVS/SES/MS), sobre casos de intoxicação pelo uso da “Noz da Índia”.

Também está proibida a distribuição e uso da planta “Chapéu de Napoleão” ou  “jorro-jorro” (Thevetia peruviana), cujas sementes se assemelham àquelas da planta “Noz da Índia”. Essas sementes, quando ingeridas, também são tóxicas e seu uso é proibido em diversos países.

A medida sanitária aplicada pela Anvisa ao consumo dessas sementes, em qualquer forma de apresentação, proíbe também a divulgação, em todos os meios de comunicação, de medicamentos e alimentos que apresentem estes insumos.

A decisão da Anvisa acata a Nota Técnica  001/2016 emitida pelo Centro Integrado de Vigilância Toxicológica do Estado do Mato Grosso do Sul (Civitox/CVA/SGVS/SES/MS), sobre casos de intoxicação pelo uso da “Noz da Índia”.

Os produtos denominados ou constituídos de “Noz da Índia” têm sido comercializados e divulgados  irregularmente com indicações de emagrecimento, por suas propriedades laxativas. Nunca houve registro na Anvisa de produtos à base desses dois insumos – Noz da Índia e Chapéu de Napoleão.

FONTE: ANVISA

Alimentação no carnaval

Como escolher queijo minas, muçarela e prato

Queijo Minas Frescal (QMF):

·        O QMF deve ser mantido a uma temperatura menor que 8ºC

·        Recomenda-se acondicionar a temperaturas inferiores para garantir uma melhor durabilidade do produto (2-4ºC)

·        A validade é determinada pelo fabricante, de acordo com a qualidade do produto e condições de armazenamento

·        O QMF é um queijo bastante perecível, devido ao seu alto teor de umidade

·        A durabilidade média é de 10 a 20 dias, dependendo da qualidade do leite e do processo de fabricação.

Queijo Muçarela

·        O queijo muçarela deverá ser mantido a uma temperatura menor que 12ºC

·        Atenção: para queijos muçarela com teor de umidade entre 50% e 60%, a temperatura não deverá exceder 8ºC

·        A validade é determinada pelo fabricante, de acordo com a qualidade do produto e condições de armazenamento

·        A durabilidade média do queijo muçarela é de 90 dias

·        Dependendo da qualidade do leite e do fabricante, o prazo de validade do queijo muçarela pode chegar a 120 dias.

Queijo Prato

·        O Queijo Prato deverá ser mantido a uma temperatura menor que 12ºC

·        A validade é determinada pelo fabricante, de acordo com a qualidade do produto e condições de armazenamento

·        Dependendo da qualidade do leite e do fabricante, o prazo de validade do queijo prato pode chegar a 210 dias.

Como escolher?

·        Em geral, quando o queijo estiver fatiado, observar além da validade e da refrigeração, se há gotículas de água dentro da embalagem. Se houver, significa que o queijo sofreu oscilação de temperatura, não sendo recomendável a compra

·        No caso do queijo minas, às vezes nota-se um pouco de viscosidade. Neste caso, mesmo que o queijo esteja no prazo de validade, é recomendável não o comprar, pois o sabor do alimento pode estar comprometido

·        Para os queijos porcionados, sempre observar se a peça está fresca.

Cuidados para o consumo

·        A validade que consta na embalagem é referente ao produto fechado. A partir do momento em que os laticínios são abertos, a validade é de até 3 dias em refrigeração.

·        Ao comprar uma peça grande, é recomendável cortar a quantidade que será consumida e porcionar o restante para o congelamento. Deve-se colocar as porções em embalagens próprias para congelamento, tirar o ar, vedar e colocar etiquetas com a validade e a identidade do produto

·        Evitar congelar os queijos minas frescal e ricota

·        Quando aparecer bolores no queijo, significa que todo o alimento está contaminado. Por isso, não se deve “retirar” o bolor e consumir o resto do queijo

·        Não fazer o recongelamento do queijo. Uma vez descongelado, consumir

·        Na geladeira:

  • Colocar o queijo em uma vasilha com tampa;
  • Por uma película de plástico vedando o recipiente para evitar contato do ar;
  • Fechar a vasilha com a tampa.

Fonte: Revista Higiene Alimentar

Novos conceitos de experiencias gastronômicas

Com a realidade atual em nosso país, os empresários buscam novas estratégias de atrair os clientes. Desta forma, o diferencial tem sido: a experiência.

Temos como exemplo de experiências a apresentação do prato, consistência dos ingredientes, cheiro da comida e do próprio ambiente, música, iluminação, localização e atendimento. Quanto mais sentidos a experiência envolver, melhor será essa experiência.

O SEBRAE divulgou um estudo chamado: “Experiência gastronômica: uma ferramenta de fidelização e competitividade para bares e restaurantes”. Este estudo traz novas ideias para que os empresários possam aplicar em busca de se diferenciar dos modelos tradicionais de bares e restaurantes.

  • Cliente: a experiência está ligada ao que é valor para ele. O ideal é saber quem ele é, o que ele necessita e deseja no momento do consumo. Com estas informações, foque no atendimento que atenda ao que o cliente quer. É importante salientar que cada funcionário tem papel fundamental no processo.
  • Gastronomia: maior demanda por pratos bem elaborados e bem montados. O paladar é uma percepção multissensorial. Por isso aposte em cores, texturas, sabores e ingredientes exóticos que se diferenciam do que a concorrência oferece.
  • Identidade do restaurante: defina um tema para a experiência e foque na autenticidade.
  • Foco no produto/produtor: alimentos orgânicos, de produtores locais ou sem conservantes podem agregar valor. A comunicação também é importante neste item, o cliente deve saber o que está consumindo e porque os ingredientes são diferentes dos concorrentes.
  • Foco na localização/ambiente: uma bela vista ou um lugar bonito não é condição para o desenvolvimento de uma experiência, mas ajuda. O design do ambiente interno também deve ser pensado.
  • Foco em dimensões sociais: a cultura do compartilhamento incentiva locais que promovam interação, lugarem e que, ao mesmo tempo, façam o cliente se sentir em casa. São chamados de antirrestaurantes.

Acesse o estudo completo: Experiência Gastronômica: uma ferramenta de fidelização e competitividade para bares e restaurantes

Fonte: SEBRAE

💬 Precisa de ajuda?